Viagem a Singapura: história, árvores gigantes e gastronomia

O Gardens by the Bay é imperdível em Singapura! Foto: Marcelle Ribeiro

Singapura é uma metrópole vibrante e com várias atrações imperdíveis para quem gosta de natureza, mas também de um cenário bem urbano.

Já falei um pouco sobre como planejar a viagem a Singapura neste post, mas agora vou falar mais sobre como organizar um roteiro para esta cidade-estado da Ásia. Vou contar o que eu e o maridão fizemos no nosso primeiro dia por lá.

O nosso dia, na verdade, começou no começo da tarde porque perdemos a manhã viajando de Bali para Singapura (umas 3 horas de voo). Deixamos as nossas malas no hotel, almoçamos e decidimos aproveitar o tempo bom para andar pelo centro da cidade.

 

Centro de Singapura

Pegamos o metrô e descemos na estação Raffles Place, bem perto do Rio Singapura, que corta a cidade. Por lá, conhecemos um pouco mais da história da cidade-estado. Existem várias placas e estátuas mostrando como Singapura se tornou um importante centro financeiro e comercial, mas também há homenagens aos moradores antigos que conseguiam se banhar no rio, hoje poluído.

Estátua das crianças conta um pouco da história de Singapura. Foto: Marcelle Ribeiro.

Andando mais um pouco, chegamos à baía de Singapura, que abriga um dos prédios mais impressionantes que já vi: o hotel Marina Bay Sands, inaugurado em 2010 e um dos marcos da revitalização da região. Ele é composto de 3 torres altas espelhadas, com uma construção que parece uma “prancha” ligando as torres. Lá no terraço tem uma piscina com borda infinita panorâmica.

O Marina Bay Sands tem uma arquitetura incrível! Foto: Marcelle Ribeiro.

Sei que é possível visitar a região piscina do hotel mesmo sem ser hóspede. Para isso, é só ir a um dos bares que ficam lá em cima. Mas não fiz isso porque li que os drinques são bem caros e é preciso ir super arrumado. Você pode encontrar mais informações neste post do Falando de Viagem.

Nesta mesma região, você também encontra um dos principais cartões-postais de Singapura: a estátua do Merlion, uma criatura mítica com cabeça de leão e corpo de peixe. Mesmo assim, os habitantes de Singapura dizem que o bicho existe mesmo e protege a cidade-estado! Aproveitamos para tirar várias fotos da estátua, do Marina Bay by the Sands, da estátua e curtir um pouco do visual da baía, cercada de prédios enormes e modernos.

Ao lado da estátua do Merlion tem alguns poucos restaurantes e lanchonetes, caso você queria parar para comer.

O Merlion é um dos símbolos de Singapura. Foto: Marcelle Ribeiro.

Centro de Singapura tem vários prédios enormes e modernos. Foto: Marcelle Ribeiro.

Gardens by the Bay

Fomos andando pela beira da baía até o The Shoppes at Marina Bay Sands, onde fica a entrada de um dos lugares mais legais que visitei em Singapura: o Gardens by the Bay, um parque enorme e com uma variedade incrível de plantas.

Você encontra flores de todo o planeta no Gardens by the Bay. Foto: Marcelle Ribeiro.

Inaugurado em 2012, o parque tem diversos jardins e lagos que podem ser visitados de graça e alguns ficam abertos até 24 horas por dia. Se você quiser, pode passar um dia inteiro por lá, de tão grande que é. Por ser gigantesco, ele também tem várias entradas e maneiras de chegar. Você pode pesquisar a melhor opção pra você neste link.

Uma atração gratuita são as chamadas “Supertrees”, grandes estruturas metálicas que funcionam como um jardim vertical e armazenam milhares de plantas. Elas ainda geram energia para o parque com suas placas fotovoltaicas. Tem um jardim inteiro delas por lá!

Além disso, o parque faz um show de luz nessas árvores tecnológicas que é absolutamente imperdível! Ele é realizado todos os dias, às 19h45 e às 20h45. É só se acomodar embaixo delas e curtir. Atração obrigatória na sua viagem!!

Supertrees do Gardens by the Bay ficam lindas à noite. Foto: Marcelle Ribeiro.

O show de luz nas supertrees é imperdível! Foto: Marcelle Ribeiro.

Se você quiser, também é possível passear no alto dessas “supertrees”. Existe um caminho suspenso entre elas e que proporciona uma ótima vista de todo o parque. O ingresso custa 8 SGD (US$ 5,90 ou R$ 18,65) e funciona das 09h às 21h.

Caminho suspenso liga as “supertrees” e dá para passear nele. Foto: Marcelle Ribeiro.

Outras atrações imperdíveis do parque são os domos climatizados com flores e plantas de várias partes do mundo: o Flower Dome e a Cloud Forest. Ambos cobram entrada.

É possível ver uma infinidade de plantas e flores lindas por lá. E sem contar que o clima controlado torna os domos lugares de descanso do calor e da umidade do lado de fora.

A Flower Dome tem jardins lindos e, em alguns momentos, você se sente em um parque da Holanda, cercado de tulipas! Recomendo bastante!

Os jardins da Flower Domes são lindos! Foto: Marcelle Ribeiro.

Já a Cloud Forest recria o ambiente de uma floresta tropical, com plantas enormes e até uma reprodução de cachoeira. Tem também algumas exposições sobre rochas, mas não perdemos muito tempo nelas.

As plantas dentro da Cloud Forest, no Gardens by the Bay. Foto: Marcelle Ribeiro.

A entrada para os dois domos custa 28 SGD (R$ 65,26 ou US$ 20,60) e eles ficam abertos das 09h às 21h.

Leia também: Seguro Viagem Ásia – por que contratar e como escolher

 

Clarke Quay

Antes de ir para o Clarke Quay, tentamos ver o show de luzes e água do Marina Bay Sands, mas não demos sorte porque ele não estava sendo realizado quando visitamos Singapura. Você pode encontrar mais informações sobre esse espetáculo no site do hotel.

Voltando ao nosso primeiro dia em Singapura, pegamos o metrô e fomos jantar no Clarke Quay, um shopping enorme, com vários trechos a céu aberto e cheio de opções de restaurantes para todos os gostos e bolsos.

O Clarke Quay é um ótimo lugar para jantar em Singapura. Foto: Marcelle Ribeiro.

A região tem uma importância histórica, já que foi por lá que Singapura começou a se desenvolver.

Se você quiser esticar a noite, você também vai encontrar várias casas noturnas e o shopping não tem hora pra fechar! Ele abre às 12h.

Se você quiser mais informações sobre o Clarke Quay e outras opções para comer em Singapura, eu conto mais detalhes neste post.

 

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Marcelle Ribeiro: Jornalista, baiana, mas há mais de 20 anos moradora do Rio de Janeiro. Nos seus 40 anos de vida, já viajou sozinha e acompanhada. Casada, tutora do cão mais fofo do mundo e viciada em pesquisar novos destinos.