O que fazer em SP: 31 atrações e roteiros de 1, 2, 3 e 4 dias!

São Paulo é muito mais do que uma cidade de passagem a trabalho. Depois de morar 5 anos na capital paulista, eu experimentei diversos cantinhos dela, os museus, os parques e otras cositas más. Fui a parques que nem os paulistanos conhecem bem, porque eu adoro ir pra rua…rsrsrs. São inúmeros lugares bacanas para visitar, que você pode conhecer aos poucos, em várias viagens, ou em um feriadão ou semana de férias. Para te ajudar, fiz uma listinha completa do que fazer em SP.

Tem dica de passeio ao ar livre, pontos turísticos, programações culturais e até como o que fazer em SP com chuva (afinal, é a terra da garoa, né? ;)). Também coloquei algumas sugestões de roteiros para 1, 2, 3 e 4 dias. E tem ainda um mapa caprichado onde está tudo que é mencionado aqui.

Pontos turísticos de SP
O que fazer em SP segunda-feira
O que fazer em SP com chuva
Lugares para ir em SP com a família
O que fazer em SP em 1 dia
Roteiro em SP em 2 dias
O que ver em SP em 3 dias
São Paulo em 4 dias

Pontos turísticos de SP

Vários dos pontos turísticos de São Paulo podem ser conhecidos num passeio guiado gratuito (free tour), que você pode reservar no site da Civitatis.

Catedral da Sé

Um dos marcos de São Paulo é a Catedral Metropolitana, mais conhecida como Catedral da Sé, na Praça da Sé, no Centro, pertíssimo da estação de metrô da Sé. A catedral tem torres de 92m de altura e esculturas lindas. É item obrigatório na sua lista de o que fazer em SP.

Não deixe de ver, bem em frente à escadaria da catedral, o chamado Marco Zero de São Paulo: uma escultura de pedra apontando para cidades brasileiras como o Rio. Você pode conferir fotos e mais informações desse passeio no post. Em algumas datas comemorativas e ocasiões especiais, a entrada é grátis. Em dias comuns, custa apenas R$ 5 ver essa preciosidade.

O passeio guiado gratuito (free tour) pelo centro de São Paulo tem uma parada na praça onde fica a catedral, a Praça da Sé. Você pode reservá-lo no site da Civitatis.

O estilo gótico se mostra bastante presente na construção. Crédito: Marcelle Ribeiro

A catedral fica aberta de segunda a sexta-feira das 8h às 19h, aos sábados das 8h às 17h e a domingos das 8h às 13h. Pra quem é religioso, tem missa às segundas e sextas, às 9h, 12h e 18h. Às terças, quartas e quintas, às 12h e 18h. Aos sábados às 12h e aos domingos, às 9h, 11h e 17h.

Basílica de São Bento

Da Catedral da Sé, você pode ir andando ou pegar o metrô (bem pertinho!) para saltar na estação seguinte, a São Bento, para chegar na Basílica de São Bento, no Largo de São Bento, no Centro da cidade. A basílica é linda, apesar de ter a decoração meio escura e definitivamente tem que estar na sua lista de o que fazer em SP. Ao lado da sacristia são vendidos pães, mas eu confesso que nunca comprei.

Às segundas, terças, quartas e sextas, ela fica aberta das 6h até o fim da missa das 18h. Às quintas, ela abre das 6h às 8h e reabre às 14h. Já aos sábados e domingos, abre das 6h às 12h e das 16h às 19h30.

O legal é ir no domingo, às 10h, porque tem missa com órgão e canto gregoriano. Você pode conferir todos os horários de funcionamento no site. A entrada é grátis.

Rua 25 de Março

Quase chegando no Mercado Municipal, você vai passar, no caminho (e descendo uma ladeirinha) pela meca do povo que gosta de comprar coisas super hiper baratas: a Rua 25 de Março. A “25”, como é conhecida em São Paulo, tem lojinhas e mil camelôs na rua, gente andando por todos os lados. Enfim, é aquela muvuca. Tem muitas coisas desse estilo loja de “R$ 1,99”, como bibelôs, presentes, bijuterias, decoração natalina, etc.

Para quem conhece o Rio, é praticamente a região do camelódromo da Uruguaiana e da Saara, no Centro.

Para chegar lá, pegue o metrô para São Bento e ande um pouquinho. Tem até um guia na internet com a lista das lojas. Elas funcionam de segunda a sexta, em horário comercial, e no sábado até o início da tarde. Mas o ideal é checar esse guia aí, para ver o horário de cada uma.

Farol Santander

O Farol Santander é um centro cultural bem diferente e altamente instagramável. Comece o passeio pelo terraço, onde você verá a vista dos prédios da cidade. Depois, vá descendo de escada, até porque nas escadas mesmo há atrações, como paredes pintadas de um jeito que dá ilusão de ótica, como essa da foto abaixo.

Quando eu fui estava tendo duas exposições bacanas: uma sobre as mulheres que fizeram história na época áurea do rádio no Brasil e outra com obras do famoso artista plástico Vik Muniz. Além disso, vale a pena conferir um vídeo sobre a história do prédio do Farol Santander, que é icônico. No vídeo a gente tem a sensação de estar andando de elevador panorâmico!

Outra coisa que vale a pena fotografar é o lustre gigantesco do hall de entrada. Se der fome, no próprio prédio tem restaurante e café. O Farol Santander funciona todos os dias de 9h às 20h e fica na Rua João Brícola, 24, no centro. A entrada custa R$ 35 (Abril 2023) e dá direito a uma hora marcada de visita ao prédio.

Ilusão de ótica no Farol Santander. Foto: Lulu Freitas

Lustre gigante no Farol Santander. Imagem: Marcelle Ribeiro

Pateo do Collegio

O Pateo do Collegio foi uma construção feita para abrigar uma escola de jesuítas, onde a cidade de São Paulo nasceu. Lá dentro tem relíquias do Padre Anchieta. Eu só vi por fora, e confesso, achei o prédio bem sem graça.

Atualmente lá dentro funciona o Museu Anchieta, que fala da fundação da cidade e do papel dos jesuítas na colonização do Brasil, com peças de arte sacra, quadros, mapas, painéis e maquetes. Tem ainda uma cripta com paredes antigas. A entrada no museu custa R$ 8 (meia é R$ 4). Ele funciona de terça a domingo, das 9h às 16h30.

O Pateo do Collegio é uma das paradas do passeio guiado gratuito (free tour), da Civitatis. Mas, se você quiser ir por conta própria, saiba que o endereço dele é Pateo do Collegio, número 2. Pertinho do metrô Sé.

O local retrata o início da história de São Paulo. Foto: Marcelle Ribeiro

Mercado Municipal

Se você não quer fazer compras na Rua 25 de Março, passe batido e vá direto ao Mercado Municipal, o “Mercadão”. O prédio tem vitrais lindos que retratam a agropecuária do século XX. Lá dentro, tem barracas de frutas (algumas exóticas), de temperos e, na parte superior, um mezanino com várias lanchonetes e restaurantes.

O negócio é ir no Mercadão comer pastel (o sabor mais famoso é o de bacalhau) e sanduíche de mortadela. Mas a mortadela não pode ser qualquer uma não, tem que ser a do tipo Ceratti, um pouco mais apimentada. Eu nem gosto muito de mortadela, mas a Ceratti é uma delícia. Os sanduíches são enormes, assim como os pastéis e valem por um almoço.

O sanduíche do Bar do Menu e o pastel do Hocca Bar são bem famosos. Eu já comi no Hocca Bar, é bem gostoso mesmo. Mas confesso que sempre que vou lá (normalmente, no almoço de domingo) tá tudo cheio, então acabo comendo onde tem lugar para sentar. E os restaurantes de lá funcionam naquele esquema: viu mesa vaga, senta que é tua.

O endereço é Rua da Cantareira, 306, perto da estação de metrô de São Bento. Funciona de segunda a sábado das 6h às 18h, e aos domingos e feriados, das 6h às 16h.

CCBB

Quando você estiver fazendo seu tour pelo Centro de São Paulo, dê uma passada no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil). Lá, costumam rolar umas exposições temporárias interessantes. Vale também dar uma olhada no prédio, que foi construído em 1901. Aliás, é uma boa parada para um café, uma água e ir ao banheiro.

Se você quiser explicação de um guia sobre o prédio do CCBB, uma dica é o passeio guiado gratuito (free tour), da Civitatis.

O CCBB fica na Rua Álvares Penteado, 112 – Centro, perto do metrô Sé. Abre todos os dias, das 9h às 21h, exceto às terças. É gratuito.

Museu da Bovespa (Espaço Raymundo Magliano Filho)

Coladinho ao CCBB fica o Museu da Bovespa, onde você pode entender um pouco do mundo das finanças e experimentar as cadeiras dos investidores. Ele fica aberto de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h e é grátis. O endereço é Rua Quinze de Novembro, 275 – Centro, perto do metrô Sé.

Theatro Municipal

O Theatro Municipal está com visitas guiadas ao seu interior gratuitas, em que se visita do subsolo à cúpula do prédio, que é do início do século XX. Dá para ver até passagens subterrâneas! Os horários variam de acordo com o dia do mês e é preciso checar no site. Mas elas rolam sempre de terça a sábado.

Outra maneira de conhecer o teatro é indo assistir a um espetáculo lá. Ou, se quiser apenas entender mais sobre a fachada e o prédio, saiba que tem um passeio guiado gratuito (free tour) pelo centro de São Paulo que tem parada lá.

O teatro fica na Praça Ramos de Azevedo, s/nº – Sé, perto dos metrôs São Bento e República.

Centro de Memória do Circo

Um passeio super diferente e não muito conhecido em São Paulo, que te leva de volta à infância é a visita ao Centro de Memória do Circo, no centro da cidade. Ele te leva para o universo mágico dos malabaristas, equilibristas e, claro, dos palhaços!

Localizado no mezanino da Galeria Olido, no prédio número 473 da Avenida São João, ele conta a história dos principais circos e artistas circenses do Brasil. Como os palhaços Carequinha, do Rio (famoso pelo bordão “Tá certo ou não tá?) e Bahiano (que, diz a lenda, foi um palhaço-músico e teria sido o primeiro brasileiro a gravar uma música), do faquir Silki (que bateu recorde de dias sem comer) e de circos como o Garcia e Nerino, que marcaram época.

Neste post eu conto em detalhes como é a visita ao Centro de Memória do Circo.

Ele fica aberto de segunda a sexta, das 10h às 20h e sábados, domingos e feriados, das 13h às 20h. Não abre às terças. É grátis.

Centro de Memória do Circo. Imagem: Marcelle Ribeiro.

Prédio Martinelli

Um prédio bastante bonito por fora, reconhecido por sua arquitetura que reúne modernidade com classicismo. Mas na verdade o ponto forte do Prédio Martinelli não é sua fachada. A grande surpresa está mesmo no 26º andar. Lá do alto você consegue ter uma visão linda de São Paulo. Aliás, já repararam como essa lista de o que fazer em SP tem lugares para você apreciar a cidade de cima?

Normalmente tem fila para entrar, então, recomendo que você chegue cedo, logo ao abrir.

Você também pode fazer uma visita monitorada, que dura mais ou menos uns 40 minutos. Lá os guias te explicam a história do prédio e sua relação com a cidade. Outra opção é conhecer o prédio num passeio guiado gratuito pelo Centro de São Paulo (free tour), da Civitatis, que tem uma parada no Prédio Martinelli.

A entrada principal na Avenida São João, 35, no Centro Histórico de SP. Se quiser ir de metrô, a estação mais próxima é a São Bento (Linha Azul).

Está aberto para visitação gratuita todos os dias, nos seguintes horários: 11h, 12h, 13h, 14h30, 15h30, 16h30, 17h30, e 18h30. É grátis.

 

Edifício Copan

Em pleno coração de São Paulo, um prédio acaba se destacando dos outros pela sua fachada única, idealizada por Oscar Niemeyer. O Edifício Copan é um dos símbolos do movimento modernista em SP. Tem uma visão privilegiada da cidade, além de várias opções de lojinhas e restaurantes para passar o tempo.

O Copan também oferece a visita guiada em dois horários, às 10h30 e às 15h30. É gratuita e nem precisa agendar. Só chegar e desfrutar. Fica na Av. Ipiranga, 200, no Centro, perto da estação República do metrô. Aberto de segundas às sextas, com horário marcado.

Pinacoteca

Pinacoteca é um prédio de tijolinhos bem agradável. Lá você vai ver obras clássicas, esculturas de Rodin (amo!), pinturas de Portinari e uma coleção de arte brasileira dos séculos XIX e XX. Vira e mexe rolam umas exposições temporárias legais.

Fora que o prédio, de tijolos aparentes, é bem bonito. Ou seja, se você está decidindo o que fazer em SP, não deixe a Pinacoteca de fora!

Aproveite para tomar um café na varanda da lanchonete que tem dentro da Pinacoteca, curtindo o visual do Parque da Luz. O parque é um jardim lindo, denso. Ande um pouco por lá (não é grande).

Fica em frente à estação Luz do metrô, na Praça da Luz, nº 2. Funciona de quarta a segunda, das 10h às 17h30. O ingresso é R$ 10. Aos sábados a entrada é gratuita.

Em mais ou menos 1 hora, 1h30, você visita a Pinacoteca.

Se você quiser combinar uma visita à Pinacoteca com um tour pela Estação da Luz e o Museu da Língua Portuguesa, que foi reaberto recentemente, você pode reservar um tour na região no site da Civitatis.

Memorial da Resistência

Quem se interessa pela história do Brasil e tem curiosidade sobre a ditadura militar não pode deixar de conhecer o Memorial da Resistência de São Paulo. É um centro cultural pequeno, que pode ser visto em uns 40 minutos, no Centro da capital paulista, mas que vale muito a pena. Gosta de história? Coloque esse espaço na sua lista de o que fazer em SP.

O Memorial da Resistência ocupa uma parte do prédio da Estação Pinacoteca, onde há espaços com outras exposições. O prédio foi sede, entre 1940 a 1983, do Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo, o famoso Deops/SP, onde presos políticos ficaram presos e foram torturados durante o regime militar.

Memorial da Resistência de São Paulo. Foto: Marcelle Ribeiro

No Memorial, o visitante pode ler sobre determinados aspectos dos “Anos de chumbo” e ver fotos. Há também a cronologia dos acontecimentos nos anos de repressão, com a história de passeatas e protestos.

É possível ver também algumas celas por dentro, além do corredor onde os presos tomavam banho de sol. Simplesmente impossível não se emocionar.

Sim, é um programa que te deixa meio para baixo. Mas viajar é conhecer a história dos lugares e das pessoas, não é mesmo? E saber um pouco mais da nossa história nunca é demais.

O endereço do Memorial é Largo General Osório, 66, Santa Ifigênia. Fica perto da estação do metrô Luz. Funciona de quarta-feira à segunda (e fecha às terças), das 10h às 17h30. A entrada é gratuita.

Feira da Liberdade

Falar de São Paulo sem falar da enorme colônia de orientais que existe na cidade é impossível. São japoneses, chineses, coreanos… Em todo canto da cidade você vê picolés de melão e outras comidas típicas deles à venda. Tem um monte de lojinha especializada.

Mas o coração da cultura oriental em São Paulo é a Feira da Liberdade, que certamente vale estar na sua listinha de o que fazer em SP. São ruas com lanternas orientais, lojinhas que vendem espadas e roupas  de gueixas, além de produtos alimentícios típicos. E, no sábado, das 9h às 18h, e no domingo, das 9h às 19h, tem a feirinha de artesanato e comidas de lá.

Veja dicas de onde comer no bairro da Liberdade no blog Bagagem de Memórias.

Rua da Liberdade. Foto: Marcelle Ribeiro.

Para chegar, basta pegar o metrô até a estação Liberdade. Você já vai sair na muvuca. Já na escadaria da estação, vai ver jovens orientais com roupas bem diferentes. E, ao sair da estação, vai dar de cara com as cerca de 200 barraquinhas que vendem bonsai, artesanato japonês e mais.

Numa ponta da feira estão as barracas de comida. A galera come ali mesmo, em pé, pratos de yakisoba, camarão empanado, doce de feijão e outras iguarias. Mas nem pense que vai achar rolinho primavera de diferentes sabores. Rolinho primavera é de legumes, o resto é invenção de brasileiro e ali só tem a comida tradicional.

Nas ruas da feirinha tem um monte de restaurante oriental, para todos os preços e bolsos, desde comida a quilo até os mais chiquinhos.

Pertinho da feirinha tem o Museu da Imigração Japonesa, na Rua São Joaquim, 381, sétimo a nono andar. Eu não conheço. Se você for visitar, me diga o que achou, ok?

Museu de Arte de São Paulo (MASP)

Não dá para pensar em o que fazer em SP e não incluir o Masp (Museu de Arte de São Paulo). Ele tem 8 mil peças entre pinturas e esculturas de artistas consagrados, como Rodin, Van Gogh e Monet. Sempre rola exposições temporárias lá também.

E o preço dos ingressos é sempre meio salgado. Hoje custa R$ 40, com meia para estudante e idoso. O Masp também te permite uma vista legal de São Paulo. É no vão livre dele que começam quase todos os protestos feitos em São Paulo (e a galera geralmente invade as pistas da Paulista, piorando ainda mais o trânsito).

É um museu para passar pelo menos 1h.

O endereço é Avenida Paulista, 1578, bairro Cerqueira César. Fica perto da estação Trianon-Masp. Não abre às segundas. Funciona às terças, sextas e sábados, das 10h às 21h e às quartas, quintas e domingo, das 10h às 19h. A bilheteria fica aberta até meia hora antes do fechamento.

Parque Trianon

Fica exatamente do outro lado da rua em frente ao Masp. É um pedaço verde e denso no meio de tanto concreto. Permite a gente respirar um pouco, ver árvores, enfim, espairecer. Você pode ver mais informações e fotos da natureza no site da Prefeitura. Mas cuidado que andou tendo uns assaltos por lá.

O endereço é Rua Peixoto Gomide, 949, em Cerqueira César. Funciona diariamente, das 6h às 18h. Entrada gratuita.

Itaú Cultural

O Itaú Cultural é um centro cultural moderninho, para quem gosta de uma listinha de o que fazer em SP com inovação. Lá estão sempre exposições que têm a ver com tecnologia, robôs, e quase sempre interativas (o que eu adoro). Já teve até exposição de videogames.

Fica na Avenida Paulista, 149, perto do metrô Brigadeiro. Fica aberto de terça a sexta das 9h às 20h e nos sábados, domingos e feriados das 11h às 20h. A entrada é gratuita.

Conjunto Nacional

Para os que curtem livros, na esquina da Avenida Paulista com a Avenida Augusta fica o Conjunto Nacional, onde tem uma das maiores livrarias da cidade, a Cultura. Tem livro de tudo lá, de artes, de música, do que você imaginar.

O endereço é Avenida Paulista, 2.073, bairro da Bela Vista. Perto do metrô Consolação. Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 9h às 22h, domingos e feriados das 11h às 20h.

Centro Cultural FIESP

Uma ótima pedida para quem busca o que fazer em SP domingo! O Centro Cultural Fiesp é um circuito cultural que reúne várias peças de teatro e exposições. A maioria é gratuita ou com o preço super acessível. Vale dar uma conferida no site, porque em alguns casos a procura é tanta, que é preciso reservar os ingressos por lá. Também tem um café, com o ambiente super gostoso. A estrutura toda, em si, é, literalmente, um espetáculo!

O endereço é Avenida Paulista, 1313. De fácil acesso pela estação Trianon-Masp do metrô. Funciona de terça a sábado, das 10h às 22h, e, aos domingos, das 10h às 20h. Ah, e não tem estacionamento.

Jardim Botânico

O Jardim Botânico de São Paulo é uma área verde, muito bonita e calma, no meio da agitação de SP. É perfeito para passear aos fins de semana com a família.

Super bem cuidado e tranquilo, ele não tem aquela muvuca do Ibirapuera e a mata é densa, linda, linda. Tudo sem bagunça, pouca gente, uma paz danada.

Palmeiras na entrada do Jardim Botânico de SP. Foto: Marcelle Ribeiro

Andamos quase no Jardim todo, em umas 2h de passeio. Entramos nas estufas onde ficam as bromélias e orquídeas, sentamos nos banquinhos para descansar… Ou seja, é um passeio para quem tem mais que um final de semana para ticar as atrações da lista de o que fazer em SP, porque requer tempo e é mais distante das atrações mais “basiconas”. Veja as dicas completas no post Jardim Botânico de São Paulo: Como Conhecer.

Besouro no Copo de Leite. Foto: Marcelle Ribeiro

Como visitar o Jardim Botânico

O Jardim Botânico de São Paulo fica na Avenida Miguel Estéfano, 3031, em Água Funda. Está aberto de terça a domingo e feriados, das 9 às 17 horas. O ingresso custa R$ 10 (com meia entrada para estudantes) e o estacionamento para carros comuns é R$ 15.

Memorial da América Latina

Adooooro folclore brasileiro e acho lindas as cores do artesanato dos nossos “hermanos” da América Latina. E pra quem também gosta, a dica é ir no Memorial da América Latina, na Barra Funda. Garantimos que o lugar vale estar na sua lista de o que fazer em SP, mesmo que a visita seja rápida!

O Memorial foi projetado pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, e é composto de vários prédios com aquelas linhas arredondadas típicas dele.

O legal de lá é o Pavilhão da Criatividade, onde há uma exposição permanente com artesanato do folclore brasileiro e outras peças típicas do México, Guatemala, Equador, Peru, Bolívia e Peru. Além disso, rolam umas exposições temporárias.

Do Brasil tem Bumba Meu Boi, cerâmica e coisas que lembram o universo “sertanejo” e que me fazem morrer de saudades da Bahia…

Bonecos de Fortaleza. Foto: Marcelle Ribeiro

Adoooro Bumba Meu Boi. Foto: Marcelle Ribeiro

Tem também vasos lindíssimos, roupas típicas megacoloridas, bonequinhos de cerâmica, instrumentos musicais diferentes….

Roupitchas mega coloridas. Foto: Marcelle Ribeiro

Isso aí é um instrumento musical dos índios! Foto: Marcelle Ribeiro

Arte-móvel. Foto: Marcelle Ribeiro

Depois de conhecer o Pavilhão da Criatividade, fomos tirar foto na tradicional “mão” do Memorial da América Latina e também do visual das curvas do Oscar Niemeyer.

Plantas + prédios do Niemeyer. Foto: Marcelle Ribeiro

A mão do Memorial. Foto: Marcelle Ribeiro

Ah, para quem curte, de tempos em tempos também rolam no Memorial umas festas típicas de países da América Latina, com música e dança. A programação tá no site deles.

O endereço é Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664, Barra Funda. O metrô é uma ótima pedida! O Memorial fica bem pertinho da estação Barra Funda. As Galeria Marta Traba, Salão de Atos Tiradentes e Pavilhão da Criatividade Darcy Ribeiro funcionam de terça a domingo, das 9h às 18h. Já a biblioteca fica aberta de segunda a sexta, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 15h.

A entrada é grátis.

Praça Benedito Calixto

A Praça Benedito Calixto tem um monte de barraquinha que vende coisas antigas, como antigas vitrolas, telefones antiquados, CDs de clássicos do samba (como Cartola), discos de vinil, e vários itens colecionáveis, como brinquedos. Por isso, merece entrar na sua lista de o que fazer em SP se é a sua segunda visita à cidade, ou se você vai passar mais dias.

Ela tem também artigos para quem quer dar um ar “retrô” para a casa: cadeiras estilosas dos anos 1960, painéis com propagandas de produtos de antigamente, lustres, objetos de decoração. Mesmo se você não pretende comprar nada, vai se divertir só de ver as coisas. Quem curte aquele programa “Caçadores de Relíquias”, do canal de TV fechado History Channel vai amar.

Ah, mas para quem não quer comprar nada “antigo”, tem também barraquinhas de bijuterias lindas e baratinhas e quadros bonitos.

Pastel e show na feira? Temos!

Feira que é feira tem que ter barraca de comida, né? E essa tem não apenas barracas de comida, mas uma barraca onde uns senhorzinhos tocam chorinho, das 14h30 às 18h30. Eles dão um show! Você compra o seu pastel e fica lá ouvindo os caras, muito legal. Na feira tem também barraca de acarajé, comidas típicas do Pará, quitutes integrais, doceria, lanches árabes e portugueses.

Nas ruas em volta ficam vários bares e restaurantes e a galera fica por lá, tomando chopp em pé, batendo papo, num clima bem legal e descontraído. Bem ponto de encontro no fim da tarde, sabe?

A feira acontece todo sábado, das 9h às 19h (mas cheguei lá às 17h e algumas barracas de antiguidades já estavam se organizando para encerrar o expediente), em Pinheiros.

Parque do Ibirapuera

É a área verde mais bonita que já fui em São Paulo. E, obviamente, não dá para pensar em o que fazer em SP e não pensar nele!

Antes de mais nada, esqueça a possibilidade de conhecer o parque todo num dia. E olha que eu sou daquelas que quer ver tuuudo de uma vez só. Mas não, não dá. É que são 1,6 milhão de m²! E muitas atrações: além da área verde para fazer a caminhada, andar de bicicleta, fazer piquenique, tem museus, jardim japonês, planetário, auditório para shows, lagos com patos, área para patinação, jardim de esculturas… Ufa! (olhe todas as atrações no site oficial do parque).

Minha dica é: vá caminhar lá, ver os patinhos nos lagos, ver as diferentes “tribos” que frequentam o local. Tem gente de todo tipo, nacionalidade e classe social. Ah, outra recomendação: decida o que você vai querer ver lá, porque, como eu disse, o parque é gigante! Você pode conferir os locais de lá que eu mais gosto neste post específico sobre o Ibirapuera. E se você prefere ir com um guia, dá para comprar online um passeio de 2h pelos principais pontos do parque.

Adoro sentar na beira de um lago e olhar a paisagem. Foto: Marcelle Ribeiro

Como visitar o Ibirapuera

A entrada no parque é grátis. Algumas atrações lá de dentro cobram ingresso, baratinho (como o Jardim Japonês, que é uma gracinha). Fica aberto das 05h às 00h. Aos sábados e domingos, funciona 24h. As ruas que circulam o parque são: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n (portões 2, 3 e 10), Av. IV Centenário (portões 6 e 7A) e Av. República do Líbano (portão 7).

Infelizmente não tem estação de metrô muito perto. Melhor pegar um Uber ou um ônibus. Peça para o motorista parar numa das ruas que circulam o parque, e atravesse a rua andando.

Parque da Cantareira

Uma das vistas mais bonitas de São Paulo, com não apenas os prédios que dominam na capital, mas também uma área verde linda, pode ser apreciada após uma trilha numa enorme região de mata, o Parque da Cantareira.  No Parque da Cantareira você conhece um outro lado da cidade, longe do barulho e tumulto típicos da maior metrópole do país.

Vista da Pedra Grande, no Parque da Cantareira. Imagem: Marcelle Ribeiro

O Parque da Cantareira fica numa região de divisa das cidades de São Paulo, Guarulhos e Mairiporã. Tem quatro núcleos, sendo o mais famoso a Pedra Grande. Eu fiz todas as trilhas de todos os núcleos e destrinchei tudo nesse post. Confira as que eu achei mais interessantes.

O legal do Parque da Cantareira é que todas as unidades têm área de piquenique, com mesinhas e balanço para as crianças, além de banheiro e bebedouro. Mas leve a sua garrafinha para encher de água e seu lanche!

O Parque funciona aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 17h. Vale confirmar com os núcleos os horários permitidos para acesso às trilhas. O ingresso custa R$ 12 e tem benefício de meia-entrada.

Mas ó, prepara as perninhas: esse é um dos itens da lista de o que fazer em SP que requer disposição para subir trilha!

Se você quiser, pode reservar na Civitatis uma trilha pelo Parque da Cantareira com um guia te vai te mostrar todos os detalhes do parque!

Veja mais dicas de passeios perto de São Paulo no blog Guia do Nômade Digital.

Beco do Batman

Pra quem gosta de arte urbana, como grafite, e quer renovar o feed do Instagram com várias fotos, o Beco do Batman é o point de São Paulo! Também, né? Impossível não ficar encantado por aqueles desenhos que percorrem toda travessa, estampados em cada cantinho dela. Tem pinturas de artistas independentes desconhecidos e até de famosos, como Eduardo Kobra e grupo Tupinãodá. Ah, outra curiosidade: O nome veio de uma lenda urbana. Dizem que, de um dia pro outro surgiu uma figura do herói dos quadrinhos nas paredes.

Prefira visitar essa atração turística nos dias de semana. Aos sábados e domingos, cada espacinho de grafite é disputadíssimo. Fica lotado de paulistas e turistas fazendo fila pra fotografar. E, mesmo se você não puder ir nesses dias, vale a pena visitar. O local é super descolado e jovem. Nem parece que a algum tempo atrás, a área era completamente abandonada.

O Beco do Batman não só movimentou as duas ruas de encontro (Gonçalo Afonso e Medeiros e Albuquerque), como também reanimou o comércio local. Ele fica na Vila Madalena e a entrada é gratuita.

Saiba mais sobre o Beco do Batman no blog Across The Universe.

Museu da Imagem e do Som

O Museu da Imagem e do Som é daqueles itens que só devem constar na sua listinha de o que fazer em SP se estiver rolando uma exposição temporária bacana por lá, porque ele não tem exposição permanente. Mas eu já fui a umas ótimas mostras temporárias lá, como a sobre a vida do apresentador e dono do SBT Silvio Santos.

O museu é gratuito às terças-feiras. O valor do ingresso das atrações pode mudar de acordo com a exposição. Fica na Av. Europa, 158, Jardim Europa, mas não tem metrô perto. Aberto de terça a sábado, das 12h às 21h e domingos e feriados, das 11h às 20h.

Museu do Futebol

Qual é o melhor museu de São Paulo? Pergunta fácil: o Museu do Futebol, mesmo para quem está longe de ser fanática.

Por mais que você não curta muito futebol nem tenha um time do coração, você vai amar aquilo lá. O futebol está no nosso sangue. E no museu estão curiosidades desse esporte.

Normalmente tem uma exposição temporária, como sobre jogo de botão ou sobre camisas de times do interior do interior do interior do Brasil.

Na área de exposição permanente, você vai ver hologramas de jogadores, vídeos de atletas ou comentaristas falando sobre seus gols ou jogos preferidos e áudios de narração de gols de antigamente. É sensacional ver como os locutores de rádio das décadas de 1920 e 1950 narravam os gols.

Tem também uma projeção de várias torcidas cantando seus hinos debaixo da arquibancada do estádio do Pacaembu (sim, o Museu do Futebol fica nas instalações do estádio do Pacaembu).

No museu tem ainda uma área de curiosidades (qual a partida com mais gols do Brasil? como eram as bolas de futebol antigamente?). E uma área com fotos das Copas,  com fatos históricos e músicas que representaram a época.

E ainda tem a parte mais interativa: a projeção de um campo onde a criançada brinca de fazer gol sem bola, pembolins e uma quadra onde a velocidade do seu chute é medida. Ah, e claro, dá para ver o estádio do Pacaembu de verdade.

Separe pelo menos 2 horas para se divertir lá. Tem ou não tem que estar na sua lista de o que fazer em SP?

Como visitar o museu

O Museu do Futebol fica na Praça Charles Muller, no Pacaembu e fica aberto de terça a domingo, das 9h às 17h (permanência no museu até às 18h). O ingresso custa R$ 15 (meia a R$ 7,5 para estudantes, clientes Itaú e maiores de 60 anos).

Ele fica aberto de terça a domingo, das 9h às 18h. O endereço é Praça Charles Miller, s/n, Pacaembú. Não tem metrô super perto não. A mais próxima é Clínicas.

É possível ver o gramado mais de perto. Crédito: Marcelle Ribeiro

Instituto Tomie Ohtake

O Instituto Tomie Ohtake vale pelas curvas diferentes da fachada e se estiver rolando alguma exposição temporária legal. Investigue antes no site oficial. Ele é gratuito e funciona de terça a domingo, das 11h às 20h. O endereço é Av. Brigadeiro Faria Lima, 201, Pinheiros. Entrada pela Rua dos Coropés. Próximo ao metrô Faria Lima.

O que fazer em SP segunda-feira

Segunda-feira é o dia em que muitas atrações turísticas fecham, não só em São Paulo, mas no mundo todo. Então programe-se para deixar esse dia para ir nas atrações que abrem!

O que fazer em SP segunda-feira:

  • Várias atrações do Centro, como a Catedral da Sé, a Basílica de São Bento, a Rua 25 de Março, o Mercado Municipal, o CCBB, o Museu da Bovespa, o prédio Martinelli, o Edifício Copan, e o centro de Memória do Circo
  • Memorial da Resistência
  • As lojas do bairro da Liberdade (lembrando que a feira só rola no final de semana)
  • Parque do Ibirapuera
  • O Parque Trianon
  • Livraria do Conjunto Nacional
  • Pinacoteca
  • Beco do Batman

Lugares que não abrem na segunda-feira em SP:

No Centro, não abrem: Pateo do Collegio e o Museu Anchieta e o Theatro Municipal

  • Na região da Paulista: Masp, Centro Cultural Fiesp e Itaú Cultural
  • Jardim Botânico
  • Memorial da América Latina
  • Parque da Cantareira
  • Museu da Imagem e do Som
  • Museu do Futebol
  • Instituto Tomie Ohtake

O que fazer em SP com chuva

Vai numa época chuvosa e não sabe o que fazer em SP com tempo ruim? Simples: prefira as atrações fechadas! Mas ó, não pense em fazer grandes deslocamentos. Quando chove muito em São Pauo, a cidade alaga rapidamente e o trânsito fica ainda mais caótico. É muito comum carros e pessoas ficarem ilhados nas ruas. Então programe-se para ir a uma atração coberta perto de onde você estiver hospedado.

Lugares para ir em SP com a família

Se você vai com crianças e está sem saber ao certo o que fazer em SP com a família, seguem algumas atrações bacanas (algumas delas já falamos acima):

  • Parque Ibirapuera, para pedalar, ver patinhos e lago ou apenas caminhar em meio às árvores;
  • Museu do Futebol, porque mesmo os mais jovens saem fascinados. E tem uma área ótima de interatividade para crianças;
  • Mercado Municipal, para mostrar às crianças frutas super diferentes;
  • Jardim Botânico, para mostrar espécies diferentes;
  • Museu Catavento Cultural, que é infantil e trata de temas como Universo, Vida, Engenho e Sociedade. Veja mais no site oficial;
  • Parque da Mônica, que também é infantil (veja mais aqui);
  • Museu de Zoologia da USP e Instituto Butantan (aliás, a Cintia, do blog Entre Mochilas e Malinhas, foi lá e conta com mais detalhes conta como é o passeio ao Museu de Zoologia da USP)

A Carol, do blog Vamos por Aí, escreveu um post muito bacana sobre São Paulo com Crianças, com roteiro de 3, 4 e 5 dias de viagem.

O que fazer em SP em 1 dia

Um dia é bem pouco para conhecer uma cidade tão grande com tantas atrações. Você vai ter que escolher com base no seu gosto, mas uma coisa é certa: não deixe de dar um pulinho na Avenida Paulista, nem que seja só para ver o MASP.

Eu faria assim: iria pela manhã no MASP, que é o museu mais famoso da cidade e fica na Avenida Paulista. Daria uma caminhada pela avenida e depois almoçaria no Família Mancini (veja o post com 40 lugares para comer em SP) À tarde iria caminhar no Parque Ibirapuera. Dali já emendava um drink para ver a noite cair no terraço do Hotel Unique, que é perto do Ibirapuera, e é elegante.

Já o maridão tem opinião diferente. Ele iria ao Museu do Futebol de manhã, almoçaria no Mercado Municipal e à tarde iria no MASP.

Se você preferir ter uma noção geral da cidade, pode optar por uma excursão pelos principais pontos num city tour de 5h, que pode inclusive buscar no aeroporto de Guarulhos e deixa lá de volta se você preferir. Ideal para quem tem uma escala longa, por exemplo.

O que fazer em SP em 2 dias

Com dois dias já é mais fácil decidir o que fazer em SP. Eu sugiro o seguinte:

Primeiro dia: Museu do Futebol de manhã, almoço no Mercado Municipal e tarde em 1 ou 2 atrações da Avenida Paulista, como o MASP e o Itaú Cultural (se der tempo).

Segundo dia: Caminhada no Centro para ver as principais atrações (Catedral da Sé e Mosteiro de São Bento), almoço no Família Mancini e à tarde caminhada no Ibirapuera. Drink no Hotel Unique à noite.

O que fazer em SP em 3 dias

Com três dias já dá para incluir mais itens na lista.

Primeiro dia: Todo dedicado ao Centro, com direito à visita guiada no Theatro Municipal, Catedral da Sé, Mosteiro de São Bento, e tentaria subir o Prédio Martinelli ou o Edifício Copan. Almoço no Mercado Municipal.

Segundo dia: Museu do Futebol de manhã, almoço num dos restaurantes do Itaim Bibi listados no post lugares para comer em SP, e tarde para caminhar no Ibirapuera.

Terceiro dia: Manhã no MASP e na Avenida Paulista. Almoçaria no Família Mancini e depois iria ou para o Memorial da Resistência ou para a Pinacoteca.

O que fazer em SP em 4 dias

É o tempo ideal para conhecer as principais atrações de São Paulo. Conhecer todas, só passando uma semana ou mais lá. Meus três primeiros dias seriam iguais aos listados no roteiro de “o que fazer em SP em 3 dias”. No quarto, iria no Memorial da América Latina, almoçaria um japa na Liberdade e iria tirar fotos no Beco do Batman.

Tem mais dias para conhecer São Paulo?

Para quem tem mais dias, uma sugestão é aproveitar a viagem para conhecer praias próximas da capital. Veja no blog Viajante Econômica dicas da Baixada Santista.

Outra opção é fazer um bate e volta para a cidade de Guararema, que tem pontes charmosas, igrejas tombadas pelo Patrimônio Histórico e Mata Atlântica. Veja as dicas sobre Guararema no blog Experiência Barbara.

Para quem curte aventura, vale ir aproveitar a segunda maior tirolesa da América Latina, que fica a 110km, na cidade de Pedra Bela.

E para os que buscam dicas de turismo no interior de São Paulo fora do óbvio, tem o blog Caminhos Me Levem.

Leia também:

Marcelle Ribeiro: Jornalista, baiana, mas há mais de 20 anos moradora do Rio de Janeiro. Nos seus 40 anos de vida, já viajou sozinha e acompanhada. Casada, tutora do cão mais fofo do mundo e viciada em pesquisar novos destinos.

Veja os comentários. (12)

  • São Paulo tem muito o que fazer mesmo. Da sua lista alguns lugares eu nunca fui. Vou salvar as dicas para ir quando puder.

    • Oi, Cecilia, legal!
      São Paulo é gigante e há muito o que ver mesmo. Bom passeio!
      Abraço,
      Marcelle

  • Amei!!!! Vou passar 5 dias em SP e fiz minha listinha com sua ajuda! Obrigadaaaa! ❤️

  • Olá Marcelle,

    Sou de Salvador e gostaria de fazer um bate e volta de SP para Campos do Jordão, gostaria de indicações e dicas de como ir, se de ônibus, carro alugado ou agência que faz este passeio.

  • Parabéns Marcelle, pelas dicas preciosíssimas! Seu blog foi uma achado para mim. Serviu de roteiro para mim, que estava perdido sem saber o que fazer em SP.

  • Parabéns pelo conteúdo moro em São Paulo e não conheço tudo porém agora tenho suas dicas valew

  • A feira da Liberdade, apesar de sempre lotada, é tudo de bom né! Sempre que posso eu vou!