O que fazer em Hong Kong: um guia completo da cidade!

Hong Kong pode ser considerada exótica, mas também é um lugar encantador, inovador e super cosmopolita. A cidade tem uma variedade enorme de coisas para visitar, porque mistura a tradição chinesa de séculos, com toda a modernidade da região. O meu cunhado Gustavo esteve lá e escreveu aqui pro blog para te ajudar sobre o que fazer em Hong Kong.

Visto e moeda em Hong Kong e Macau
O que fazer em Hong Kong – Atrações
Onde ficar em Hong Kong?
Transporte em Hong Kong?
Dicas sobre comida em Hong Kong
Roteiro de 3 dias em Hong Kong

Visto e moeda em Hong Kong e Macau

“Apesar de estarem sobre domínio chinês, tanto Hong Kong quanto Macau são, de certa forma independentes, tendo moeda própria e leis diferentes. Por exemplo, não é preciso visto para ir nesses lugares, mas para China é necessário (se a pessoa for para China, sair para Hong Kong e quiser voltar precisa de um visto chinês de múltiplas entradas).

Além disso, antes de falar o que fazer em Hong Kong, precisamos falar sobre a moeda da região, que também tem algumas diferenças. Na China, a moeda é o Yuan, em Hong Kong é o Dólar de Hong Kong e em Macau a moeda é a Pataca. Mas os dólares/HK são aceitos em Macau, com a cotação de 1 dólar/HK = 1 pataca. Sobre a cotação para o Real fica: 1 Real = 2,8 dólar/HK aproximadamente (cotação de 22/07/19).

O que fazer em Hong Kong – Atrações

De maneira geral, para você resolver o que fazer em Hong Kong e se organizar direitinho, precisa saber que as atrações turísticas na China (incluindo Hong Kong e Macau) funcionam num horário bem cedo, normalmente entre 8h30 e 16h30, então é sempre bom começar o dia bem cedo.

Tian Than Budha e o Monastério de Po Lin

No nosso primeiro dia, começamos com um café da manhã no Starbucks e no 7-Eleven (afinal, pelo menos o café tinha que ser reforçado) e conforme definimos no dia anterior, partimos em direção ao Tian Tan Buddha, uma estátua gigante de bronze de Buda, a céu aberto.

Chegar lá foi muito tranquilo. Pegamos o metrô na estação Tsim Tsa Tsui em direção à estação Lai King, onde fizemos a troca para a linha Mostarda em direção à estação Tung Chung.

O metrô de Hong Kong é um dos melhores do mundo, muito bem sinalizado e muito fácil de se achar. A passagem pode ser comprada em caixas eletrônicos onde, com informações em inglês, você seleciona a estação onde quer saltar e a máquina te dá o preço a pagar. Paga-se pela distância percorrida.

Chegando na estação, andamos uns 2 minutos e chegamos ao Cable Car Ngong Ping 360, que é tipo um bondinho do Pão de Açúcar que nos leva ao platô onde ficam o Buda e o Monastério de Po Lin. Veja ingressos aqui.

Para chegar ao platô é possível pegar um ônibus também, mas achamos o Cable Car uma opção bem mais legal. Compramos a passagem da Standard Cabin, com direito a ida e volta, que com certeza vale a pena.

O passeio leva uns 20 minutos, mas compensa porque a vista é sensacional. Podemos ver todo o aeroporto e a região em volta, que tem muito verde e uma cor incrível na água do mar. Na chegada, passamos por uma rua bem turística, com várias lojinhas e uma arquitetura em estilo chinês muito interessante. No final da rua há uma exposição de teleféricos de vários lugares do mundo, inclusive um brasileiro de Balneário Camboriú.

Seguimos por um calçadão com várias estátuas de guerreiros e chegamos até um círculo com várias bandeiras. Do lado direito, fica a escadaria para o Tian Tan Buddha e seguindo a esquerda está o Monastério de Po Lin. Estava um dia de sol muito bonito e como fomos bem cedo a escadaria não estava tão cheia. Lá em cima temos uma visão muito boa de todo o verde da região, e, além disso, existem outros budas menores bem diferentes cercando a estátua gigante.

Depois de visitar o Buddha, fomos até o Monastério de Po Lin, que estava parcialmente em obras. Mesmo assim, valeu muito a visita, principalmente por ser o primeiro templo que visitamos na viagem. É um espaço a céu aberto, então não é preciso pagar nada para conhecer nenhuma das duas atrações.

Gustavo e o Tian Tan Buddha.

O Monastério de Po Lin, em Hong Kong.

Citygate Outlets

O Citygate Outlets fica bem perto da saída da Cable Car Ngong Ping 360, na 20 Tat Tung Road, Tung Chung, Lantau. Se o que você quer fazer em Hong Kong são compras, lá é o lugar certo, porque o Outlet tem lojas pra todos os gostos, tipo Polo, Tommy, Nike, Adidas e pra quem gosta tem Timberland e Columbia. Os preços não são iguais aos dos EUA pelo o que eu tinha pesquisado antes, mas mesmo assim compensam muito.

Victoria Peak

O Victoria Peak é um complexo com diversas atrações, uma ótima opção para quem procura o que fazer em Hong Kong e deseja variedade. O modo mais tradicional de subir ao topo do Victoria Peak é pegando o Peak Tram, que lembra o Trem do Corcovado. Para chegar lá, a estação mais próxima é a Central. Tem que dar uma caminhada, mas mesmo sem um mapa é tranquilo porque o caminho tem várias placas de sinalização.

Estávamos com a intenção de pegar o pôr do sol no alto do Peak, mas como demoramos um pouco mais do que esperávamos no Outlet e era sábado, pegamos uma fila bem grande para pegar o Tram, que levou mais de 1 hora. São dois tipos diferentes de passagens: o Sky Pass ( HK$99 para adultos) e a passagem normal (HK$52 para adultos). Esses preços são de julho de 2019. O Sky Pass dá direito a subir na Peak Tower, que é o prédio em formato de bigorna que fica no topo do Peak.

No prédio tem algumas lojas de souvenires e um museu da Madame Tussauds. O preço dos ingressos varia de HK$ 180 até HK$350. Mas, uma dica: pra quem quer visitar o museu, é possível comprar o ingresso junto com o Tram e vale a pena não só pelo preço, mas também porque você fura a fila normal do Tram.

No topo do prédio, a vista é incrível. Dá pra ver tanto o lado da ilha quanto o continente com todos os prédios iluminados. Ficamos um tempinho lá em cima tirando fotos, depois descemos e aproveitamos pra tirar uma foto com a estátua do Bruce Lee que fica na entrada do Museu de cera.

Como são muitas atrações dentro do mesmo complexo, é melhor você conferir o horários certinhos no próprio site do Peak, lá embaixo!

Leia também: Seguro Viagem Ásia – por que contratar e como escolher

 

A entrada do Peak Tram. Foto: Gustavo Calil

A vista do topo do prédio. Foto: Gustavo Calil

Chi Lin Nunnery e Nan Lian Garden

O Chi Li Nunnery é um templo budista que fica junto ao Nan Lian Garden. Para chegarmos até lá, pegamos o metrô em Tsim Sha Tsui em direção à estação Diamond Hill. Saltando do Metrô, não tem erro. Como em todos os lugares de Hong Kong, a direção do templo é sinalizada com várias placas e não é distante da estação. O Nan Lian Garden fica em frente ao templo e é possível entrar no templo por um passagem suspensa que leva do Garden ao templo principal.

O Nan Lian Garden foi um dos passeios que mais me surpreendeu positivamente. É um jardim muito bonito e bem cuidado. Passa uma sensação de tranquilidade que eu achei que não teria em uma cidade como Hong Kong. Vimos várias pessoas praticando Tai Chi Chuan e eram poucos os visitantes.

Depois de andar um bom tempo no Garden chegamos à entrada do Chin Li Nunnery. Esse templo transmite uma sensação de paz com um som ambiente tocando mantras budistas e pouquíssimos visitantes. O templo foi todo construído em madeira sem o uso de pregos (segundo as informações que eu peguei nos guias, porque não deu pra perceber direito) e é o único prédio nesse estilo em toda Hong Kong.

As estátuas de diferentes budas ficam dispostas nos pontos cardeais e o centro do templo tem 4 pequenos lagos em um formato quadrangular cercados por árvores. O detalhe fica por conta das saídas de água com forma de dragões. Como na maioria das atrações turísticas na China, na saída há uma lojinha com vários souvenires.

Leia no blog Fora da Zona de Conforto: 25 Coisas para Saber Antes de Visitar a China

O Nan Lian Garden, em Hong Kong. Foto: Gustavo Calil

Vista do Nan Lian Garden. Foto: Gustavo Calil

Wong Tai Sin Temple

Se você está pesquisando o que fazer em Hong Kong, saiba que o Wong Tai Sin Temple com certeza foge do comum! Fomos até lá de metrô, saindo da estação Diamond Hill, indo em direção à Tsin Sha Tsui e saltamos na estação seguinte, que é a Wong Tai Sin. A saída do metrô é quase em frente ao templo.

Chegando lá, tivemos uma surpresa gigante: estávamos esperando um templo tranquilo, mas devia ter umas 2000 pessoas no lugar. E era muito diferente do Nunnery. O que lá tinha de tranquilidade e cores sóbrias, no Wong Tai Sin era gente pra todo lado, com o vermelho predominando em todos os lugares, desde o portal de entrada até as paredes do templo.

Na entrada, havia estátuas com as representações dos signos do horóscopo chinês muito concorridas pra fotos. Nessa hora, foi possível perceber como os chineses são muito religiosos só pela quantidade de pessoas acendendo incensos e fazendo suas orações em frente a estátua do Buda. Enquanto estávamos lá, demos muita sorte, pois aconteceu uma pequena cerimônia muito diferente, com umas cornetas e um gongo que foi superinteressante de assistir.

Cerimônia no templo Wong Tai Sin. Foto: Gustavo Calil

Man Mo Temple

O Man Mo Temple, na Hollywood Road. Fomos para lá quando saímos do Wong Tai Sin e pegamos o metrô novamente em direção a estação Central. Como era caminho, resolvemos passar em um dos pontos turísticos mais esquisitos que eu já vi na minha vida.

Em Hong Kong, existe a maior esteira rolante do mundo, que é chamada Escalator e é considerada uma das atrações da cidade. Não achei grande coisa, mas como ficava no caminho para o templo e não perdemos muito tempo nela, valeu a visita para conhecer.

Uma dica sobre a Hollywood Road: a rua é voltada para turistas, então as lojas aqui têm um preço acima do encontrado no restante da cidade. Se for pra fazer compras, não escolha esse lugar.

Sobre o Man Mo Temple: ligado à duas divindades (se não me engano Literatura e Guerra) é com certeza o menor de todos os templos que visitamos, mas ele tem uma importância histórica para Hong Kong. Uma quantidade de incensos absurda, que chega a provocar uma neblina de fumaça um pouco irritante para os olhos, fica pendurada nele, o que transmite uma ideia de reverência para as pessoas que entram no templo. Meu amigo Felipe achou esse o melhor templo da viagem toda.

Star Ferry

A Star Ferry é uma barca no estilo Rio-Niterói que é uma das atrações de Hong Kong devido ao skyline famoso da cidade. A travessia dura uns 5 minutos, mas tem passeios que acontecem à noite para ver a Sinfonia das Luzes que levam mais tempo. Os tickets podem ser comprados no próprio site e eles variam de HK$ 110 até HK$ 230.

Para chegar ao terminal da ferry optamos por ir andando, o que foi bem legal porque observamos várias coisas curiosas na cidade, como os andaimes das construções feitos de bambu e uma passeata que nos pareceu ser sobre campanha política. Usamos o Star Ferry para ir a um shopping da região. O desembarque do ferry em Tsim Sha Tsui é quase em frente ao shopping, numa região onde há algumas outras atrações como o Museu de Arte, o Museu Espacial e o Centro Cultural de Hong Kong. Infelizmente, não consegui convencer os companheiros de viagem a conhecer nenhum deles.

Avenue of Stars

A Avenue of Stars é a “calçada da fama” de Hong Kong. Lá tem as mãos de diversos artistas locais, incluindo alguns famosos mundialmente como Jackie Chan, Jet Li. É lá também que fica a famosa escultura do Bruce Lee, que é idolatrado na região.

Gustavo e a estátua de Bruce Lee. Foto: Gustavo Calil

Às 20h acontece a Sinfonia das Luzes, que é um show de luzes feito pelos prédios da Ilha de Hong Kong, que dura em torno de 20 minutos. É muito maneiro. A sincronia das luzes dos prédios com a música que toca na avenida é perfeita. Fora que a musiquinha que toca parece vinda de um jogo do Mario Bros e é muito divertida.

O belo skyline de Hong Kong. Foto: Gustavo Calil

Temple Street Night Market

Quem olhar para as fotos vai se perguntar: como uma rua tipo camelódromo pode ser atração turística? Bem, quem já foi à China sabe que uma das coisas mais divertidas que se pode fazer lá é pechinchar nas compras.

É uma coisa cultural. Os vendedores esperam que o cliente pechinche, e como a maioria não fala quase nada de inglês, é muito engraçado pechinchar. Algumas vezes é possível pagar 10 vezes menos o preço inicial, então a dica é a seguinte: tente descobrir o preço “real” do que você quer comprar. Pergunte o preço em várias barraquinhas e faça ofertas bem abaixo do que o vendedor pediu.

Por exemplo, se ele pediu 100, ofereça 10. Se ele nem negociar, na próxima barraca ofereça 20. Normalmente quando a oferta é muito baixa os vendedores nem negociam. Se ele pediu 100 e começou a negociar quando você ofereceu 20, o preço real deve ser algo em torno de 30.

Depois disso, você determina quanto você quer pagar por aquilo e parte para as negociações reais. Nunca aceite os primeiros preços e não tenha vergonha de oferecer muito menos porque eles sempre pedem muito alto. Eu cheguei a pagar 55 numa compra que o primeiro preço do vendedor foi 350.

Transporte em Hong Kong

Chegamos a Hong Kong vindos de Istambul por um voo da Turkish. O aeroporto é muito grande, tivemos que pegar um trem para chegar ao setor de bagagens e alfândega, mas foi bem tranquilo. Nessa hora já tivemos o primeiro impacto sobre como seria a China quando fui pedir informações no balcão e o inglês do atendente foi muito difícil de entender. Mesmo assim, conseguimos as informações necessárias sobre como ir do aeroporto para o centro.

Existe um tipo de trem que se liga ao Metrô e também um táxi vermelho para sair do aeroporto e ir para a cidade. Éramos 4 pessoas, então financeiramente valia a pena dividir o táxi e foi o que escolhemos. Para quem não tem a chance de ir em grupo, o trem funciona bem, pois leva menos de meia hora até a parte mais central da cidade (segundo as informações do atendente).

O ponto de táxi é bem sinalizado e há um stand um pouco antes que possui alguns mapas da cidade e uma tabela com os preços das bandeiradas dos diversos táxis coloridos de HK. Cada cor de táxi serve a uma ilha ou à parte do continente, então fique atento para não tentar pegar o errado.

Onde ficar em Hong Kong?

Todos os guias e sites que consultamos nos indicaram que o ideal seria não reservar o hotel pela Internet. Hong Kong é conhecida por ter muitos hostels e vários ficam no mesmo lugar, um prédio chamado Chunking Mansions, onde o aconselhado era que fossemos subindo (ou descendo) de andar em andar e escolhêssemos o que mais agradasse.

E foi exatamente isso que tentamos fazer quando viajamos para lá. Saltamos em frente ao Chunking Mansions e já tivemos um grande impacto: o prédio parece uma Rua Uruguaiana (quem conhece o Rio sabe do que estou falando) verticalizada, com vários indianos na porta tentando vender alguma coisa ou te levar para o hostel que eles indicavam.

Tentativa incansável

A primeira impressão foi horrível, mas resolvemos tentar. Só não contávamos que todos os hostels estivessem lotados. Entramos em mais de 30 e nenhum tinha vaga. Quando descemos de volta para a porta do prédio pensando no que fazer, um indiano nos ofereceu um quarto e como estávamos sem opções fomos ver. Era o quarto mais sujo que eu já vi na minha vida (e olha que eu já dormi em quartos bem ruins), ou seja, nada feito.

Nessa hora eu e meu amigo Felipe resolvemos procurar um hostel usando uma milenar técnica chinesa: olhando os cartazes pendurados nos prédios. Pode parecer louco, mas tem muito hostel mesmo na região de Tsim Tsa Tsui e a maioria com letreiros pendurados indicando o andar do prédio onde ficam. Deixamos então a ala feminina da viagem com as mochilas no saguão do Holiday Inn e fomos à procura de um hostel.

Quem alguma vez já disse que era fácil achar quarto em hostel de Hong Kong é um brincalhão, porque andamos por quase 3h entrando em mais de 50 hostels e nada. Tínhamos duas opções então: Ou tentar uma região mais afastada ou gastar uma fortuna pra ficar no Sheraton.

Fomos buscar as meninas e resolvemos fazer uma última tentativa olhando uma rua paralela à principal. Com a ajuda divina com certeza conseguimos um hostel que tinha 1 quarto vago, mas aí começou outra situação engraçada. A atendente não falava uma palavra de inglês e o quarto vago era para 3 pessoas (sendo que nos éramos 4).

Com muita mímica, uma ajudinha do celular e dos 2 meses de aula de Mandarin do Felipe conseguimos ficar com o quarto, sendo que tivemos que revezar quem ia dormir nos edredons no chão (Detalhe: mesmo dividindo por 4 foi o hotel mais caro da viagem). O hostel era na Chatham Road entre a Mody Road e a Hart Avenue (não me lembro o nome) e era bonzinho.

Dicas sobre comida em Hong Kong

Em Hong Kong a comida, em comparação ao Brasil, é muito em conta (principalmente por causa da cotação).

Quando almoçamos no Outlet, tivemos nossa primeira refeição tipicamente chinesa num restaurante que servia uns pratos tipo executivo. As bebidas estavam quentes, o que viríamos a perceber no decorrer da viagem que era comum na China. Aqui também percebemos que em Hong Kong as pessoas usam um tipo de colher junto com os palitinhos para comer, o que não acontece no resto da China.

Quando voltamos do Victoria Peak, pegamos novamente o metrô na Central e fomos em direção a Tsim Tsa Tsui e rodamos um pouco procurando um restaurante. Resolvemos entrar em um clássico daqueles com patos pendurados na vitrine. Aqui observamos outro costume em HK que não existe no resto da China: as pessoas usam o chá que é servido antes das refeições para limpar os talheres. Nesse restaurante tomamos nossa primeira cerveja chinesa TsingTao.

A cerveja TsingTao. Foto: Gustavo Calil

Roteiro de 3 dias em Hong Kong

  • Primeiro dia: o dia 1 foi quando chegamos a cidade e fomos em busca de um hotel ou hostel na região do Chunking Mansions. Depois de conseguirmos uma vaga, saímos para jantar em um restaurante perto do hostel.
  • Segundo dia: no segundo dia conhecemos o Tian Tan Buddha, o Monastério de Po Lin e andamos no Cable Car Ngong Ping 360, na parte da manhã. À tarde fomos ao Citygate Outlets e ao Victoria Peak e depois fomos jantar em Tsim Tsa Tsui.
  • Terceiro dia: tiramos o dia para visitar a maior parte dos templos Budistas em Hong Kong, o Chi Li Nunnery, que fica junto do Nan Lian Garden, e o Wong Tai Sin Temple. Depois disso fomos ao Man Mo Temple, na Hollywood Road, pegamos o Star Ferry e fomos ao maior shopping de Hong Kong. No fim do dia, fomos para a Stars Avenue e assistimos ao espetáculo da Sinfonia das Luzes.

Tem mais dias?

Para quem tem mais dias para aproveitar a Ásia, um passeio imperdível é conhecer a Grande Muralha da China. A Lu, do blog Turistando com a Lu, escreveu um post completinho sobre o passeio à Grande Muralha da China. Confira!

E se você quer ter uma ideia geral de que outras cidades do país são legais de visitar, veja o post O Que Fazer na China, do blog Mapa na Mão.

Leia também:

Marcelle Ribeiro: Jornalista, baiana, mas há mais de 20 anos moradora do Rio de Janeiro. Nos seus 40 anos de vida, já viajou sozinha e acompanhada. Casada, tutora do cão mais fofo do mundo e viciada em pesquisar novos destinos.

Veja os comentários. (4)

  • It's really great to spend holiday vacation with this such kind of accommodation.Pousadas Em Paraty

  • Oi gustavo e marcelle, td bem? Encontrei o blog de vocês e to sonhando aqui com as viagens que vocês ja fizeram...
    É o seguinte: Estou planejando uma viagem para Hong Kong com minha namorada e minha irmã para julho de 2013. Começamos a pesquisar os preços das passagens e dos hostels... pelo q vi a passagem é realmente salgada, mas o que mais me preocupa são os hostels, pois vi q vc disse q é dificil de conseguir um lá, então o que você me sugere? Como reservar um hostel pela internet, é possivel?
    Ahh... e em questão de segurança, lá é seguro na questão de assaltos?
    Abraços!

  • Afinal, objetivamente :
    Qual a moeda mais conveniente pra levar a HK ?
    Dólar ou Euro ?

    • Oi, Adamastor,
      As duas são moedas fortes, você consegue trocar as duas lá.
      Abraço,
      Marcelle