Primeira viagem à Europa – dicas de roteiro, hospedagem e transporte
A minha primeira viagem à Europa foi uma das mais planejada de todas as viagens que fiz. Fomos em agosto de 2007, mês de muito calor por aquelas bandas. E agora vou dar todas as dicas de com montar seu roteiro, comprar passagens e andar de transporte público por lá e mais!
Como escolher os destinos para a primeira viagem à Europa
Como eu e meu futuro marido (na época ainda estávamos namorando) tínhamos cerca de 20 dias para viajar, a primeira tarefa foi escolher as cidades que queríamos conhecer. Duas escolhas eram óbvias para nós: Paris e Londres (onde eu achava que queria morar um dia). Roma também foi fácil escolher, porque eu queria ver o Vaticano, as fontes, etc. Barcelona foi escolhida por influência da minha irmã Tita, que havia acabado de morar 6 meses lá. A última foi Berlim, pela importância histórica.
A ordem da nossa viagem foi a seguinte: Rio x Berlim x Londres x Barcelona x Roma x Paris x Rio. Esta ordem foi definida simplesmente porque, depois de 3330 mil pesquisas em sites de empresas aéreas e na agência de viagens, percebemos que, fazendo esse roteiro, as passagens sairiam mais baratas. Optamos por sempre viajar de avião e nunca de trem, porque a perspectiva de ter que entender como funcionava o sistema europeu de trens era assustadora. E, em época de low-costs (companhias aéreas barateiras, como a Gol foi um dia), isso foi plenamente possível.
Como achar passagens aéreas baratas na Europa
Falando em empresas aéreas, tem dois sites que supostamente fazem buscas aéreas em todas as companhias da Europa, inclusive as barateiras (não, o Decolar.com não faz buscas em todos os sites). O Skyscanner.net faz buscas em todas as low-cost, com exceção da Ryanair. O Ryanair.com é outra companhia low-cost. E o Kayak.com faz em companhias barateiras e tradicionais (é bom para descobrir se há companhias convencionais oferecendo tarifas promocionais na mesma rota). Neste post aqui, o blogueiro Ricardo Freire, do Blog Viaje na Viagem, dá todas as dicas e explicações sobre companhias aéreas barateiras. Nós voamos de Easyjet (empresa inglesa barateira), Vueling (empresa espanhola barateira) e de Air France (tradicional, francesa) e todas as viagens deram super certo.
O mês escolhido para a viagem, agosto, foi bom porque era verão (ou seja, não íamos morrer de frio), porque algumas atrações de Londres só abrem no verão, mas foi ruim porque passamos muito calor em Roma (muito mesmo, tipo Rio de Janeiro no verão) e porque essa é alta estação lá, porque os europeus tiram férias em agosto. Alta estação na Europa = preços mais altos e muitos restaurantes fechados (porque eles dão férias coletivas aos funcionários).
Fundamental para a nossa viagem foram a internet e um guia de viagem maravilhoso que super indico a todos, o Guia Criativo para o Viajante Independente na Europa. Você acha em livrarias, e pela internet. Indico esse guia porque ele é escrito por brasileiros e para brasileiros e tem dicas para pessoas que querem viajar com economia, sem gastar muito. Também tem dicas super práticas, tipo quanto de gorjeta é comum dar em cada país. Principalmente para uma primeira viagem à Europa, esse guia é melhor que aqueles Guia Visual da Folha, que, apesar de coloridos e cheios de fotos, não são escritos por brasileiros e são meio caretas e limitados. Os Guias Visuais da Folha são bons para você xerocar umas páginas mega-explicativas de algum passeio (tipo: saiba aqui tudo de interessante e imperdível do Museu do Louvre, com uma lista dos top 10 do Louvre e uma explicação sobre cada um).
Como escolher hotéis na Europa
Para economizar na Europa, é interessante estar disposto a se hospedar em albergues (em inglês: hostels). Albergues são locais próprios para hospedagem de turistas, em que sempre há dormitórios coletivos (para 4, 6, 8, 12 pessoas, às vezes até mais), onde você dorme em beliches no mesmo quarto com desconhecidos, divide banheiro no corredor, mas paga menos. Normalmente são organizados, limpos, com recepção. Não têm nada a ver com aquela concepção errada que muitos brasileiros têm de que são albergues de velhos, sem-teto, etc.
E muitas pessoas mais velhas se hospedam em albergues, além de casais, inclusive com filhos. Muitos albergues hoje têm quarto privativo de casal, com cama de casal, e em alguns você nem tem que dividir banheiro, tem suíte. Como a gente queria economizar, mas não queria perder a privacidade, ficamos, em quase todos os destinos, em quarto de casal em albergues.
Também ficamos em “bed and breakfast”, que é quando você fica hospedado num apartamento ou casa de uma pessoa, que aluga os quartos para turistas, com direito a café da manhã. Nos “bed and breakfast”, não há área de socialização, como nos albergues. Ou seja, não há uma recepção, um lobby, uma sala de computadores. Os donos te recebem, te mostram o local do café da manhã, o quarto, e te dão a chave.
Para pesquisar hotéis, eu vi os sites dos hotéis indicados em guias de viagem, mas a maior dicas de todas é o site Tripadvisor. No site, pessoas que já se hospedaram em hotéis de todas as cidades do mundo escrevem as suas opiniões sobre os hotéis em que ficaram, colocam fotos dos hotéis tiradas por elas mesmas. Daí o site cria um ranking para os hotéis, apontando quais são os melhores. É legal porque, lendo as críticas, você descobre que o hotel X não é muito limpo, ou que as fotos do site do hotel não correspondem à realidade… O site está em português, mas como as críticas são escritas, em sua maioria, em inglês, e o tradutor do Google é meio tosco, aproveita melhor o site quem lê inglês.
Outra dica é reservar pelo site Booking.com, em que você vê os preços de hotéis do mundo todo, pode comparar localização, preços, acomodações e inclusive reservar. A vantagem do Booking sobre o Tripadvisor é que o Booking só tem opiniões de quem efetivamente se hospedou no hotel, enquanto o Tripadvisor deixa qualquer pessoa escrever críticas (inclusive o dono do hotel, que pode entrar e escrever 100 elogios…).
Quanto tempo passar em cada cidade da Europa
Outra coisa mega importante antes mesmo de comprar as passagens é resolver quantos dias você deve passar em cada cidade. Nós conversamos com gente que já havia ido nas cidade que queríamos ir, perguntamos e fizemos uma lista de que atrações queríamos visitar em cada cidade. Daí tentei montar um roteiro dia a dia, considerando tempo gasto em viagens, e perguntei de novo a pessoas que já tinham feito viagens semelhantes, se dava tempo de seguir o meu pré-roteiro. Decidimos que sempre que num dia houvesse um deslocamento de avião, consideraríamos que esse dia só tinha um turno a ser aproveitado em passeios (manhã ou tarde) e deu tudo certo.
Neste post aqui do blogueiro Ricardo Freire, fera em dicas de viagens, ele fala quanto tempo é legal passar em cada cidade européia. Quando fui à Europa pela primeira vez, eu não conhecia o blog. Passamos menos tempo do que ele indica para algumas cidades, como Londres e Paris, que realmente foram cidades onde fizemos tudo bem corrido. Mas acho que valeu a pena.
Como andar de transporte público na Europa
Uma dica que nos ajudou muito lá na Europa foi já termos chegado com os mapas impressos das linhas de metrô de todas as cidades que visitamos. Aliás, andamos muito de metrô e a pé em todas as cidades visitadas. Pegar táxi na Europa é algo impensável para quem vai com grana pouca ou média. Eu peguei uma vez só, porque estava passando mal na rua. É super comum andar puxando mala em metrôs e trens. Muitos estações de metrô têm elevador e escada rolante, mas não são todas, é verdade. Por isso, possivelmente você terá que carregar sua mala no braço enquanto sobe alguns degraus, mas não é nada que mate um ser humano, né?
Ah, e ainda sobre transporte: antes de viajar, se informe se nas cidades que você vai visitar, a empresa de transporte urbano vendem passes de transporte por dia. Quase todas as grandes cidades da Europa têm passe de 1, 2, 3 até 7 dias, que te permitem usar o transporte público (ônibus, metrô e bonde) quantas vezes quiser pelo período pré-estabelecido. Com certeza, sai sempre mais barato que comprar uma passagem avulsa. Há cidades que vendem cartão magnético que te permite colocar um “saldo” em dinheiro e você vai gastando (como o Bilhete Único, aqui em São Paulo e como o Oyster, em Londres.
Tem outras cidades que oferecem um cartão magnético com um combo transporte ilimitado por x dias + ingressos grátis nas principais atrações turísticas (é o caso do Roma Pass, em Roma e do I Amsterdam Card, em Amsterdã).
Nos metrôs da Europa, há cidades em que as estações não tem catraca (como Berlim, por exemplo). Daí é muito comum você ter que “validar” sua passagem antes de entrar no vagão. Como você faz isso? Passa o seu bilhete na maquininha de validação antes de embarcar, que ela carimba seu tíquete com o dia e horário. Isso é importante porque nos lugares onde o metrô não tem catraca, a fiscalização é feita dentro do vagão. Às vezes (nem sempre) aparece um fiscal para te pedir o bilhete com o metrô andando, e se você não tiver bilhete ou ele não estiver validado, o fiscal te faz pagar uma multa ali na hora (que costuma ser em torno de 50 euros). E o fiscal não aceita aquela conversa de “desculpe, não sabia, sou turista”.
Atenção na escolha do aeroporto
As capitais europeias costumam ter mais de um aeroporto, e as empresas aéreas low cost muitas vezes oferecem passagens mais baratas para aeroportos bem distantes do Centro. Preste atenção na hora de comprar a passagem, porque às vezes é melhor pagar mais numa passagem para um aeroporto mais central do que uma comprar uma passagem mais baratinha para um terminal lá nos cafundós, longe e que vai te demandar mais tempo e dinheiro de traslado.
Aliás, sabe aquele costume que brasileiro tem de ir para o aeroporto de táxi? Ninguém faz isso na Europa. Todas as grandes cidades têm um serviço de “trem express” ligando o aeroporto até uma estação central do metrô da cidade. Esse trem express não para em nenhuma estação intermediária, vai direto, e rápido e muitas vezes a viagem demora uns 20 minutos. Eles saem com bastante frequência e costumam ter lugar adequado para você colocar suas malas. Não são muito baratinhos, é verdade (costumam custar uns 15 a 25 euros por pessoa), mas é infinitamente mais vantajoso do que pegar táxi. E você ainda evita engarrafamento! Tem cidades que têm até metrô levando até o aeroporto (mais perfeito, impossível).
O que levar para a Europa: dinheiro ou cartão?
Uma coisa que fizemos nessa primeira viagem, e que agora não quero fazer de novo, é viajar carregando muito dinheiro. Como estávamos com muito medo de nosso cartão internacional não funcionar lá, e também com medo de na hora de pagar a fatura, a cotação subir e a gente se dar mal, resolvemos levar em cash todo dinheiro que precisávamos para pagar comida, transporte e até os hotéis. Levamos naquele velho esquema de bolsinha de dinheiro escondida na cintura, que a gente só tirava para dormir e tomar banho. Não passamos por nenhuma situação de medo ou violência, mas foi uma coisa que deixou a gente meio estressado a viagem inteira. Nestes posts aqui e aqui, o blogueiro Ricardo Freire explica as vantagens e desvantagens de todas as modalidades de dinheiro que você pode usar lá fora.
Seguro de viagem: tem que contratar?
Para visitar países que fazem parte da União Europeia não é preciso ter visto, apenas um passaporte com validade de 6 meses a partir da data de entrada. Mas eles podem te cobrar um seguro de saúde/viagem internacional com cobertura mínima de 30 mil euros. É o caso de Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Holanda, Itália, Islândia, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Tcheca, Suécia e Suíça. Estão implantando essa regra: Liechtenstein, Bulgária, Romênia e Chipre. É uma obrigatoriedade do chamado Tratado de Shengen.
Cheque se seu cartão de crédito brasileiro te oferece esse seguro gratuitamente. Muitos cartões no Brasil oferecem e muita gente não sabe. Ligue no cartão e pergunte, mas cheque especificamente qual é a cobertura mínima (tem que ser de 30 mil euros) e diga que vai para a Europa. Normalmente os cartões que oferecem esse serviço gratuito emitem uma apólice especial para comprovar e te dão as informações de como usar o seguro no exterior caso você precise em caso de acidente ou doença lá fora (número de telefone que você deve ligar se precisar, orientações sobre que médicos pode ir, etc).
Se o seu cartão não oferece seguro de viagem internacional gratuito, contrate um. Além de você poder ser cobrado sobre isso na hora de entrar no país, saiba que os serviços médicos lá fora são caros, caso você precise.
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Muito obrigada pelas dicas!
Boa tarde,
Quero dicas de um roteiro de viagem para Europa em janeiro. A ideia é de 15 a 20 dias. O esquema será de mochilão e queremos conhecer o maior numero de países possíveis.
Dicas de roteiro, hospedagem e o custo diário serão bem vindos.
Obrigada
Juliana
Oi, Juliana,
Dê uma olhada nos nossos posts sobre a Europa (na Barra de destinos no topo do blog). Há posts sobre 11 países da Europa, lendo um pouco mais sobre eles você consegue decidir para onde ir. Qualquer dúvida, estou por aqui.
Abraço.
Boa noite.
Gostaria de dicas sobre uma viagem de 15 dias para a Europa. Iremos em janeiro, mas desde já estamos nos organizando. Somos duas amigas e a ideia é curtir e conhecer o velho mundo. Adoraria dicas de roteiro. Obrigada
Oi, Juliana,
Se é a primeira vez de vocês na Europa, passem 5 dias em Paris, 5 ou 6 dias em Londres e 3 dias em Roma. DEsconsidere os dias de chegada do Brasil e de retorno e considere que vai gastar meio dia para ir de uma cidade a outra.
Abraço,
Marcelle
oi Marcelle,por favor,me ajuda!! Meu marido pediu para que eu olhasse uma viagem para europa,para irmos agora no final junho,nunca viajei para europa,pra falar a verdade so fui a disney quando era criança rsrsrs não sei nem por onde começar…help!! queremos passar de 12 a 15 dias e ele não quer ficar em albergues.
Oi, Marcella,
Comece decidindo paara que cidades vocês querem ir. Com 12 a 15 dias, eu recomendo que vão a no máximo 3 ou 4. Dê uma lida nos posts sobre os países aqui no blog, eles descrevem as atrações de vários países que visitamos.
Abraço,
Marcelle
Marcelle, estou planejando ir para Londres e Paris em 2017. Têm alguns passeios que gostaria de fazer fora de Paris. Vc conhece algumas empresas que fazem passeios turísticos por lá e sejam indicadas?
Oi, Cristiane, infelizmente não conheço. Todos os passeios que fiz, fiz por minha conta.
Abraço,
Marcelle
Oi Marcelle! Boa tarde. Adorei seu blog e gostaria de pedir sua ajuda se possível.
Estou planejando viagem para Lisboa e Paris no mês de fev/2017.
Vamos eu, esposo e 2 filhos 12 e 15 anos. Começamos por Lisboa e depois vamos para Paris.
Vamos por conta própria, pois de pacote ficará muito caro.
Nunca fomos a Europa e gostaria de ajuda a respeito de: quanto levar? como nos deslocarmos dos aeroportos para hoteis? é valido comprar tickets de passeios e entradas em lugares turísticos pelos sites aqui ? como chegar a disney paris? quais documentos para passar na imigração?
Temos cartão de crédito da CAIXA internacional, o que devo fazer para habilitar ele para que eu possa usá-lo na europa?
Já estudei alguns roteiros e dicas, porém se puder nos ajudar lhe agradecemos muito.
Desde já, aguardo ansiosa por sua resposta.
Olá. Vou fazer minha primeira viagem a europa. Vou pela vc, tudo amarradinho. Paris×londres×bruges×bruxelas×Amsterdã×Frankfurt. Tenho muitas dúvidas e medos. Medo de ser barrada na entrada! Dúvidas sobre roupas! Minha viagem é início de novembro! Poderia me ajudar?
Oi, Grace,
Esses países não requerem visto. Para não ser barrada, basta ter um seguro saúde internacional com cobertura de pelo menos 30 mil euros. Leve também dinheiro + cartão de crédito com limite suficiente para toda a sua estadia. É sempre bom levar impressos as passagens (todos os trechos) e recibos de todas as hospedagens na Europa, pois em Londres eles podem pedir para ver. E é fundamental estar com passaporte válido por pelo menos 6 meses.
Sobre roupas: em novembro será inverno em todos esses países. Capriche nos agasalhos. Recomendo também: luvas, gorro, protetor de orelha, roupas térmicas e segunda pele, além de botas e casacos pesados.
Abraço,
Marcelle
Olá, muito bacana seu blog!
Vou para a Europa ano que vem, em meados de julho/agosto, eu e meu noivo. Ele quer passar 20 dias no máximo lá.
Estamos com muitas dificuldades em escolher as cidades, queria saber quais cidades você acha que NÃO compensa.
Meu noivo já pré-selecionou Paris, Roma, Berlim e Amsterdã.
Pois já falaram para gente que Portugal não compensa, Veneza não compensa, qual sua opinião?
Mais uma coisa, a Suíça compensa?
Além disso, ele queria muito ir na Espanha, mas disseram que é muito longe de tudo. É verdade?
Pois estamos no “disse me disse”, então queria opinião de alguém que conhece.
Olá, muito bacana seu blog!
Vou para a Europa ano que vem, em meados de julho/agosto, eu e meu noivo. Ele quer passar 20 dias no máximo lá.
Estamos com muitas dificuldades em escolher as cidades, queria saber quais cidades você acha que NÃO compensa.
Meu noivo já pré-selecionou Paris, Roma, Berlim e Amsterdã.
Pois já falaram para gente que Portugal não compensa, Veneza não compensa, qual sua opinião?
Mais uma coisa, a Suíça compensa?
Além disso, ele queria muito ir na Espanha, mas disseram que é muito longe de tudo. É verdade?
Pois estamos no “disse me disse”, então queria opinião de alguém que conhece.
Muito obrigada desde já.
Aguardo resposta
Lorena,
Com 20 dias, essas 4 cidades que vocês pré-selecionaram já está de bom tamanho. Parra conhecer Paris você levará pelo menos 4 dias, Roma 3, Berlim 3 e Amsterdã mais 3. Isso se fizer muitas atividades no dia, acordar cedo e ficar passeando até o fim da tarde. E sem contar os tempos de deslocamento (avião ou trem). O ideal, na verdade, seria ter 5 dias para França e 4 para Amsterdã. Se você fizer questão de incluir oura cidade, inclua Veneza, que você conhece em 2 dias e é mais fácil de ir a partir de Roma.
Abraço,
Marcelle.
Olá. Estou com duvidas em relação a bagagem permitida nos vôos e trens pela Europa. Pode me ajudar?
Oi, Fernanda,
Nos vôos depende de cada companhia aérea. Normalmente, os sites delas informam os limites de peso. Em geral, o limite é menor para companhias low cost (em torno de 12kg) e há inclusive limitação em relação à quantidade de bagagens de mão (em geral só dá para entrar no avião com 1 bolsa e a nossa “bolsa feminina do dia a dia” conta como 1 bagagem de mão. Essas empresas mais barateiras permitem inclusive que você já pague com antecedência o seu “excesso de peso” por um valor mais barato do que se você for pagar lá na hora, no balcão. Então, se já sabe que vai estar com malas mais pesadas, sugiro que já pague logo a taxa de excesso.
Nos trens, a quantidade de peso também é informada nos sites das empresas. Mas não há uma checagem nem da quantidade nem do peso das malas, então você não precisa se preocupar com excesso.
Abraço,
Marcelle