Deserto do Atacama (Chile) – O que vestir nos passeios

Para finalizar a série de posts sobre o deserto do Atacama (veja o índice de posts aqui), no Chile, minha mãe (que esteve lá em outubro), preparou umas dicas bem práticas, daquelas que preocupam especialmente as mulheres: o que levar nos passeios e na mala!

Como em qualquer deserto, o ambiente no Atacama exige cuidados com a pele, ainda mais quando se passa boa parte do tempo exposto em passeios ao ar livre (e todos são ao ar livre!). Então aí vão as sugestões da minha mãe:

“Para finalizar esta jornada super divertida, acho interessante deixar algumas dicas que servirão para quase todos os passeios (leia aqui sobre os melhores roteiros no Atacama):

O que levar na mochila?

Este era meu Kit sobrevivência:
– Filtro solar;
– Óculos escuro;
– Chapéu resistente ao vento;
– Lencinho higiênico (num dos passeios, as moitas e pedras serão a sua salvação, já que não há banheiros);
– Hidratante para as mãos;
– Hidratante para os lábios (com filtro solar);
– Escova e pasta de dentes;
– 1 litro e meio de água para cada passeio;
– Dinheiro (em pesos) para pagar as entradas nas atrações;.
– Um lanchinho (biscoitos, doces etc).

E o que vestir para cada passeio ?

Eu sempre saía vestida como uma “cebola” e, a depender do clima e da situação, ia tirando uma e outra camada.

Primeira camada: Top ou camiseta colada + short de malha (ou roupa de banho para os passeios nos Geysers e na Laguna Cejar);
Segunda camada: Calça térmica e blusa térmica (lá faz muito frriiiiio);
Terceira camada: Blusa de malha de manga comprida + Calça de trekking ou jeans (confortável para quem vai passar o dia fazendo aventuras);
Quarta camada: Casaco esportivo com revestimento térmico (fundamental) + Tênis ou bota de trekking (prefira a bota pois, em algumas ocasiões, o tênis não protege contra o frio ou água) + Meias de lã ou térmica + cachecol + gorro + luvas de lã ou térmica (para emergências).

Minha mãe com frio com os Gêiseres do Atacama ao fundo.

 

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Marcelle Ribeiro: Jornalista, baiana, mas há mais de 20 anos moradora do Rio de Janeiro. Nos seus 40 anos de vida, já viajou sozinha e acompanhada. Casada, tutora do cão mais fofo do mundo e viciada em pesquisar novos destinos.