20 erros ao viajar para Cuba: como não cair em furada!

postado por Marcelle Ribeiro e publicado em 24/04/2025

Cuba pode ser um ótimo destino para sua próxima viagem de férias, mas é preciso se informar bastante para não cair em furadas. O país é lindo, tem uma história e cultura muito ricas e praias belíssimas. Porém, você precisa ter atenção na hora de planejar sua viagem. Isso porque os conflitos políticos e econômicos com outros países geram questões internas. Se você pretende viajar para Cuba, vou te dar todas as dicas neste post. Eu estive lá em janeiro de 2025.

Ah, lembrando que várias informações deste post podem mudar com o tempo, especialmente as relacionadas a visto, voos, segurança e dinheiro.

Confira, a seguir, os 20 erros mais comuns entre os turistas:

1 – Não saber que precisa de visto para viajar para Cuba

Para viajar para Cuba precisa de passaporte, e também de visto! Você precisa pedir o visto com antecedência para não se enrolar e atrapalhar sua viagem! Mas é super tranquilo de tirar.

Eu resolvi tudo online. Solicitei pelo site oficial. O processo foi fácil e paguei R$ 105 por pessoa, no PIX. Depois de uns dias, o visto chegou por e-mail. Eu imprimi (porque sempre imprimo os documentos importantes) e apresentei no embarque para a companhia aérea ainda no Brasil e também no guichê de imigração em Havana.

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Praia do resort Royalton Hicacos, em Varadero. Foto: Marcelle Ribeiro.

2 – Não saber que precisa de seguro viagem

O seguro viagem também é obrigatório para viajar para Cuba. E não é qualquer seguro que é aceito. Precisa ser um que tenha autorização do governo de lá. Para você entender melhor quais planos são aceitos e ver quais eu recomendo, leia o post “Seguro viagem para Cuba” aqui do blog.

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Assistência médica USD 150.000
Bagagem extraviada USD 1.200
*Valor referente a 7 dias de viagem.

3 – Não saber como viajar para Cuba

Não existem voos diretos do Brasil para Cuba. Ou seja, você vai ter que fazer escala em algum outro país. Atualmente, as empresas aéreas que voam para lá são a Avianca, a Copa Airlines e a TAM, que fazem paradas na Colômbia, Panamá, Chile ou Peru. Os aviões partem desses países para Havana, a capital cubana.

A cidade cubana de Varadero, muito famosa pelas praias lindas, até tem um aeroporto mas não recebe voos internacionais. Comprando por esse link, você pode conseguir encontrar as passagens com desconto.

4 – Ir na época errada

Uma das dicas de viagem para Cuba que eu dou é escolher bem a época que você vai fazer sua viagem. Ainda mais se você pretende curtir praia.

O país fica na rota dos furacões. Embora não seja uma coisa que aconteça todos os anos (nem muito menos todos os dias da temporada), eu recomendo que você pesquise sobre isso. Historicamente, este fenômeno natural acontece normalmente entre agosto e novembro. Além disso, no geral, você precisa se atentar aos períodos de chuva do país. Vamos a um resuminho dos meses:

  • Dezembro, janeiro, fevereiro, março, abril e maio:  são a melhor época para viajar para Cuba, porque o volume de chuva é baixo.
  • Junho: é um mês bem chuvoso.
  • Julho: Chove um pouco, mas dá pra arriscar.
  • Agosto: Se fosse pela quantidade histórica de chuva até daria para ir, mas é o mês em que começa a temporada de furacões.
  • Setembro e outubro: Meses chuvosos e com risco de furacão.
  • Novembro: Mês de poucas chuvas, mas ainda tem risco de furacão.

Eu fui no início de janeiro, que é inverno em Cuba. Tinha um ventinho frio à noite, mas de dia a temperatura estava bem boa para ir à praia. A água do mar estava um pouco fria, mas tinha um solzinho que ajudava a entrar no mar. Choveu rapidinho, por 30 minutos só, num intervalo de 10 dias.

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Praia do Meliá Internacional Varadero. Foto: Marcelle Ribeiro.

5 – Ficar sem internet

Viajar para Cuba alguns anos atrás era sinônimo de desconexão mesmo, porque você provavelmente ficaria sem acesso à internet. Hoje em dia, porém, já é possível ficar conectado o tempo inteiro durante sua viagem.

Porém, é bom saber que é raríssimo ter Wi-Fi em restaurantes e cafés. Há hotéis em que o wi-fi está liberado nos quartos e áreas comuns. Contudo, outros hotéis podem cobrar um valor extra pelo serviço.

Se você tem um número da Vivo no Brasil e tem acesso ao plano Vivo Américas, pode ficar despreocupado que seu 4G (ou 3G) vai funcionar lá sem custo adicional.

Uma outra opção é comprar um chip pela O Meu Chip ainda quando estiver organizando sua viagem. Em março de 2025, eles começaram a vender os planos América Latina e o Global Plus, que funcionam em Cuba! Eu já comprei o chip deles em outras viagens e sempre funcionou muito bem. Aliás, você ainda consegue comprar com 15% de desconto se usar o meu cupom VICIADAEMVIAJAR.

Como quando eu fui para Cuba o chip da O Meu Chip ainda não tinha sido lançado, eu comprei um chip pré-pago do governo cubano. Comprei online com um mês de antecedência e paguei no cartão de crédito.

Quando cheguei em Cuba, mostrei o comprovante em um stand no aeroporto de Havana e retirei o chip físico. A funcionária do stand instalou o chip no meu celular e funcionou super bem comigo. Tive internet a viagem inteira (e olha que eu uso muito!). Mas é importante lembrar que eu só estive em Havana e Varadero, cidades grandes. Então, não sei como funciona em outra regiões.

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Capitólio de Havana. Foto: Marcelle Ribeiro.

6 – Tentar acessar sites restritos

Alguns sites que abrem no Brasil não abrem em Cuba. Além disso, alguns aplicativos, como o Instagram, funcionam com funções limitadas. Eu consegui postar sobre a minha viagem, via o que as pessoas estavam publicando, mas não consegui ver os comentários das minhas publicações.

E mais: tentei acessar alguns sites com dicas de viagem para Cuba estando lá, só que estes sites não abriam. Detalhe: eram sites que eu consegui acessar sem problemas quando ainda estava no Brasil.

Por tanto, lembre disso quando for viajar para Cuba para não se frustrar.

7 – Achar que viajar para Cuba é barato

Muitas pessoas acham que Cuba é um lugar barato. Mas, na minha opinião, viajar para Cuba é caro. Pelo menos se você fizer uma viagem como a minha, se hospedando em hotel em Havana (e não em Airbnbs de moradores) e em um bom resort em Varadero (cidade onde só tem hotéis all inclusive).

Quem paga “barato” em Airbnb em Cuba corre o risco de perrengues, como eu explico mais adiante aqui neste texto. Além disso, hotéis mais baratos em Varadero e Havana muito frequentemente não estão bem conservados.

Daí para ficar num lugar bem conservado, você vai pagar mais caro. Só que mesmo assim o custo-benefício não é bom, porque você paga muito pelo que recebe.

Só para comparar, o valor que você gastaria em um resort all inclusive com excelente serviço e enorme variedade de comida de qualidade no Nordeste do Brasil é o mesmo valor que você vai gastar em um resort na praia de Cuba com um serviço bem inferior. O principal problema de resorts de Cuba é a comida e a falta de manutenção das instalações.

Além disso, mesmo os hotéis na capital, Havana, não são baratos. E os preços dos táxis são absurdos mesmo em viagens curtas!

Quer mais informações sobre os valores em Cuba? Leia o post “Quanto custa viajar para Cuba”.

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Resort Meliá Internacional Varadero. Foto: Marcelle Ribeiro.

8 – Não levar remédios

É muito importante que você organize uma bolsa de remédios bem completa quando estiver arrumando sua mala para viajar para Cuba. Leve tanto seus medicamentos de uso diário, mas também os de uso para problemas comuns, como analgésicos, antitérmicos, anti-inflamatórios, antialérgicos, antibiótico, relaxante muscular, remédio para diarreia, constipação, gripe… Ou seja, leve mais remédios do que se você fosse para uma viagem para qualquer outro país.

Cuba vive uma escassez de medicamentos. Até existem farmácias, mas todas por onde passei estavam com quase todas as prateleiras vazias. Para se ter uma ideia, é comum os cubanos ficarem pedindo favor aos vizinhos para conseguirem remédio.

9 – Ir com a mala desguarnecida do básico

O país sofre com bloqueio econômico e financeiro dos Estados Unidos. Por isso, o comércio da região é bem restrito. Quase não tem lojinhas de presente e é bem difícil encontrar lojas com coisas mais básicas, como itens de higiene pessoal e snacks (lanchinhos). E mesmo que você encontre, o preço vai ser ruim.

Ou seja, não pense que levar a mala vazia vai te facilitar quando for viajar para Cuba. Eu recomendo que você considere levar desde sabonete até biscoitinhos quando estiver organizando o que levar para Cuba.

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Artesanato em lojinha no centro de Varadero. Foto: Marcelle Ribeiro.

10 – Romantizar o país

Cuba é um lugar fascinante. Tem praias muito bonitas, uma história muito importante e um povo muito amável. Porém, também tem muitos problemas. Grande parte dos prédios de Havana estão caindo aos pedaços, com fachadas destruídas. Muitas ruas do centro de Cuba têm um forte cheiro de urina e fezes. Além disso, várias avenidas são super escuras à noite (mesmo em frente a prédios importantes do país).

O país passa por apagões à noite por causa da falta de abastecimento, então eu pude ver muitas casas dos moradores completamente sem luz. Também vi muita gente pedindo dinheiro nas ruas de Havana ou tentando vender cigarro e rum falsificados.

A gente sabe que problemas sociais e econômicos existem em vários lugares do mundo, inclusive aqui no Brasil. Mas se você estiver pensando em viajar para Cuba, é importante ter consciência de que vai encontrar essa triste realidade lá também.

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Prédios com fachada deteriorada em Havana. Foto: Marcelle Ribeiro.

11 – Alugar carro

Eu não recomendo que você alugue carro em Cuba. Primeiro porque existem poucos postos de gasolina e quando você encontra algum, é provável que esteja com pouco combustível. Além disso, quando acontece de faltar combustível no país, o governo prioriza o abastecimento dos meios de transporte de uso coletivo.

E, como falei, também vimos muitas estradas completamente escuras.

Outro fator é a escassez de peças para manutenção dos veículos que circulam no país.

Ou seja, tudo isso torna perigoso e não recomendável alugar um carro em Cuba.

12 – Achar que dá pra usar cartão

Os cartões são aceitos só nos hotéis, mas, ainda assim, com uma cotação bem ruim, porque usam a cotação oficial. Você deve levar dinheiro vivo, em dólar ou euro. Se você levar notas em real, provavelmente vai ter dificuldades para trocar.

Além disso, o ideal é ter o dólares ou euros em notas bem trocadinhas, porque quando você fizer uma compra, vão te dar troco em peso cubano. Mas os próprios cubanos não gostam de receber pesos cubanos (a moeda oficial).

13 – Trocar dinheiro no câmbio oficial

Existem casas de câmbio oficiais do governo, mas a cotação é péssima. É muito comum que os cubanos e os turistas troquem dinheiro de forma informal. Toda vez que a gente precisava trocar dinheiro, íamos em um restaurante e discretamente perguntávamos ao garçom se ele não conseguiria trocar. E eles sempre conseguiam uma cotação melhor que as das casas de câmbio.

Para vocês terem uma ideia de como era gritante a diferença, na época da minha viagem (janeiro/2025), as cotações que eu encontrei eram:

  • Cotação oficial do governo: US$ 1 = 110 pesos cubanos
  • Cotação não oficial com garçons e taxistas: US$ 1 = 300 pesos cubanos
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Parque Central, em Havana. Foto: Marcelle Ribeiro.

14 – Querer reservar hotéis por grandes buscadores

Como Cuba está fora do sistema financeiro mundial, grandes sites de hospedagem como o Booking, Hoteis.com e Trivago não têm hotéis de Cuba cadastrados.

Por isso, você vai ter que fazer como antigamente e pesquisar os preços hotel por hotel, entrando no site de cada um deles (ou mandando e-mail um por um). Depois, vai ter que reservar seu quarto diretamente com o hotel que desejar.

Mas em Cuba o site Airbnb funciona e tem muitos imóveis cadastrados. Porém, fique atento à “pegadinha” do Airbnb que explico mais adiante aqui neste texto.

15 – Não saber dos problemas dos hotéis

Se você vai ficar em Varadero quando for viajar para Cuba, já saiba que lá praticamente só existem resorts all inclusive. Não achei hotéis que não funcionasse no esquema “tudo incluído”.

Há várias redes de resorts mundialmente famosas, como a Meliá e a Iberostar. Porém, até mesmo esses que já são muito conhecidos enfrentam problemas, como falta de manutenção (elevadores quebrados, móveis com defeito).

Outra questão é a comida, como falta proteína e pouca variedade de alimentos. Uma amiga me contou que não tinha gelo no resort que ela estava!

Por isso, para quem tem restrições alimentares ou tem o paladar mais seletivo, isso pode ser um problema.

Em Varadero, eu dividi minha estadia em dois hotéis. Paguei US$ 328 no Meliá Internacional Varedero por um quarto duplo e all inclusive. O resort estava com a manutenção em dia, tinha várias piscinas, uma estrutura de praia muito boa e várias atividades para os hóspedes.

Contudo, não gostei muito do buffet de almoço, porque não havia variedade de proteína e as carnes que vi não pareciam boas. Na maioria dos dias, havia apenas carne de porco muito gordurosa e peixe sem tempero algum.

O segundo hotel foi o Royalton Hicacos, onde paguei US$ 274 pela diária. Também era all inclusive, mas a comida era bem mais saborosa. Tinha até filé mignon! Porém, a limpeza e manutenção das áreas comuns deixou a desejar.

Dica de hotel em Havana

É bom saber que os hotéis em Havana também são bem complicados. Além de caros, é comum que eles tenham manutenção bem precária. Eu acabei encontrando um bom hotel que fugia do geral de lá. Fiquei no Mystique Habana By Royalton, que era bonito, bem decorado, muito bem conservado e bem limpinho. Parecia novo! Mas paguei US$ 185 pela diária de um quarto duplo, apenas com café da manhã incluído!

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Quarto do Mystique Habana By Royalton. Foto: Marcelle Ribeiro.

16 – Se enganar pelas fotos dos Airbnbs

Se basear só pelas fotos dos quartos dos Airbnbs é um outro erro de quem está se planejando para viajar para Cuba. Às vezes, o apartamento pode até ter o interior bem bonitinho, mas fica em prédios precários, em ruas feias e com cheiro forte. E isso o site não mostra. Portanto, pesquise bastante sobre a localização que está escolhendo.

17 – Achar que dá pra pegar transporte público em Havana

Havana não tem metrô. Nós vimos ônibus e vans, mas tudo lotado, em péssimas condições de conservação. Um dos nossos guias de Havana nos disse que é comum esperar longamente por um ônibus. Além disso, eles estão sempre cheios. Isso faz com que você fique na mão dos taxistas, que cobram US$ 10 em qualquer viagem curtinha em Havana.

18 – Achar que tem transporte fácil entre cidades

Há apenas uma empresa de ônibus que liga as cidades cubanas, a Viazul, uma empresa do governo. Ela tem poucos horários e isso acaba te restringindo.

Além disso, dependendo do seu destino, você vai ter que contratar ônibus + carro privado ou táxi. Isso porque não há ônibus que levem a todos os destinos turísticos (mesmo os paradisíacos). Daí você vai ter que ir de ônibus até uma cidade e de lá pegar um táxi ou carro privado para percorrer o trecho “restante”.

Porém, o transfer entre as cidades cubanas é caríssimo, mesmo para as que são bem turísticas. Eu até pensei em ir para Cayo Coco e Cayo Guilhermo (a 7h de carro de Havana) e a Cayo Santa Maria (a 5h30 de Havana), mas desisti quando fiz o orçamento com um motorista particular que me cobrou R$ 1.400 só de ida!

Por isso, é muito importante avaliar o deslocamento entre os pontos turísticos que você quer ir quando estiver pensando em viajar para Cuba.

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Plaza de Armas, em Havana. Foto: Marcelle Ribeiro.

19 – Não se informar sobre violência ao viajar para Cuba

Conversamos com alguns cubanos e eles nos disseram que desde a pandemia o país está passando por dificuldades econômicas maiores e que isso fez a criminalidade aumentar. Os assaltos ficaram mais comuns.

Mas viajar para Cuba é perigoso?

Uma guia contou que teve o celular roubado no transporte coletivo de Havana.

Uma funcionária de um hotel nos disse para ter os mesmos cuidados que a gente teria na nossa cidade.

E o que eu achei? Como as ruas de Havana são muito escuras e têm cheiro muito ruim, isso fez com que eu e o maridão tivéssemos uma sensação de insegurança de dia mas especialmente à noite. Não fomos assaltados nem sequer abordados por ninguém em atitude suspeita, mas à noite optamos por caminhar no meio da rua porque muitas vezes era mais iluminado.

Por isso, eu recomendo que ao viajar para Cuba você se informe com moradores sobre a situação quando chegar ao país.

Museu da Revolução em Havana

Museu da Revolução, em Havana. Foto: Marcelle Ribeiro.

20 – Ir para lugares pega-turista

Todo destino de viagem tem lugares que são muito conhecidos mas não têm nada demais, né? É o famoso “pega turista”. Em Havana, os bares La Bodeguita del Medio e La Floridita são famosos pelos drinks, que são caros e não são bons. Além disso, o La Bodeguita del Medio é feio, em um lugar bem acabado, e você só encontra turista mesmo.

Outro lugar “pega turista” é o Legendarios del Guajirito, uma casa de shows de salsa, rumba e bolero. Toda noite tem show em homenagem à banda cubana Buena Vista Social Club, famosa na década de 1940.

Mesmo sabendo do risco de ser “pega turista”, fui ao Legendarios del Guajirito e me decepcionei. Os artistas interagem demais com o público e tocam o ritmo de cada país dos turistas (até da Alamenha). Só que eu fui pra lá na expectativa de ouvir música de Cuba!

Além disso, não é nada barato. Compramos um ingresso que dava direito à entrada e 3 drinks e custou €40 por pessoa. Ah, lá não é um lugar para dançar. Todo mundo assiste sentado.

show Legendarios del Guajirito

Legendarios del Guajirito é um dos locais pega-turista. Foto: Marcelle Ribeiro.

Ainda ficou com dúvidas sobre viajar a Cuba? Escreva nos comentários.

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